Effects of broiler breeder age on immune system development of progeny

Abstract

Non-ruminantsFull-length research article Effects of broiler breeder age on immune system development of progeny ABSTRACT -The objective of this study was to determine the effects that breeder age has on digestive and immune system development; the transfer of immunoglobulins to egg yolk, yolk sac, and neonate chicks; and the immune response of chicks up to 35 days old. Three ages (32, 42, and 52 weeks) of Hubbard breeders were studied with ages as treatments. A total of 425 eggs were weighed for each of the three treatments and incubated. After hatching, a total of 300 1-day-old chicks were used in each treatment. We studied the development of the gastrointestinal tract and immune system of progeny and IgY transfer from breeder to progeny. Chicks from 52-week-old breeders had greater gastrointestinal tract growth up to seven days of life and greater body weight at 14 days. Older breeders (52 weeks) had higher amounts of IgY in serum and egg yolk. Chicks from the youngest breeders (32-weeks-old) had a better immune response at two weeks post-vaccination. It can be concluded that the older breeders have a greater capacity to immunize progeny up to 14 days. Strategies can be developed to increase IgY in the serum of young breeders and, consequently, increase the innate immunity of the newly-hatched chicks.

Imunidade Materna Do Frango Nas Artrites Causadas Por Reovírus

“…Dentre os anticorpos presentes nas aves, a imunoglobulina Y (IgY) é o principal tipo de imunoglobulina das aves, que torna-se indispensável pois, atua como mecanismo de defesa contra infecções sistêmicas, estando presente no ovo, predominantemente na gema. A transferência da IgY da mãe para o pintinho ocorre em duas etapas, sendo a primeira em decorrência do transporte ativo do soro da galinha para o folículo ovariano e posteriormente da passagem da gema para o embrião (ULMER-FRANCO et al, 2012;SANTOS et al, 2022). Na clara, também existem concentrações de imunoglobulinas, principalmente IgA e IgM, como resultado da secreção da mucosa no oviduto, onde são transferidas diretamente para o intestino embrionário e não para a circulação fetal, como acontece com a IgY (HAMAL et al, 2006).…”

“…Após este período, ocorre uma queda gradual na concentração de imunoglobulinas (principalmente IgY) no soro devido ao catabolismo das imunoglobulinas maternas e, a partir desta idade, a concentração de IgY volta a aumentar consideravelmente até seis semanas de idade devido à síntese de imunoglobulinas pelo próprio frango (MAIORKA et al, 2006). No entanto, ainda necessitam das imunoglobulinas maternas que foram transferidas durante os primeiros dias de vida (SANTOS et al, 2022).…”

“…Apesar do conhecimento sobre fatores que contribuem para o tamanho e conteúdo do saco vitelino, pouco se sabe sobre como a idade da matriz influencia na transferência de imunoglobulinas para a gema de ovo e, consequentemente, na concentração de imunoglobulinas na progênie (SANTOS et al, 2022).…”

Zootecnia: tópicos atuais em pesquisa

“…Dentre os anticorpos presentes nas aves, a imunoglobulina Y (IgY) é o principal tipo de imunoglobulina das aves, que torna-se indispensável pois, atua como mecanismo de defesa contra infecções sistêmicas, estando presente no ovo, predominantemente na gema. A transferência da IgY da mãe para o pintinho ocorre em duas etapas, sendo a primeira em decorrência do transporte ativo do soro da galinha para o folículo ovariano e posteriormente da passagem da gema para o embrião(ULMER-FRANCO et al, 2012;SANTOS et al, 2022). Na clara, também existem concentrações de imunoglobulinas, principalmente IgA e IgM, como resultado da secreção da mucosa no oviduto, onde são transferidas diretamente para o intestino embrionário e não para a circulação fetal, como acontece com a IgY(HAMAL et al, 2006).Acredita-se que as principais vias de transferência de imunoglobulina de galinhas para seus pintinhos, sejam através das secreções vitelinas e do oviduto, onde estes anticorpos são 130 Zootecnia: tópicos atuais em pesquisa -ISBN 978-65-5360-293-9-Vol.…”