Search citation statements
Paper Sections
Citation Types
Year Published
Publication Types
Relationship
Authors
Journals
As maloclusões são classificadas como o terceiro maior problema de saúde bucal no mundo, perdendo apenas para cárie e doença periodontal. A mordida cruzada posterior é definida como a relação anormal vestíbulo-lingual de um ou mais dentes da maxila, com um ou mais dentes da mandíbula, quando os arcos dentários estão em relação cêntrica, podendo ser uni ou bilateral. Objetiva-se Realizar uma revisão de literatura sobre a mordida cruzada posterior. Foi feita uma seleção de artigos científicos a partir das bases de dados Lilacs e Scielo utilizando os descritores “Mordida Cruzada” e “Diagnóstico de Mordida Cruzada”. Foram incluídos trabalhos publicados entre 2000 a 2018. Dos 694 artigos encontrados e delimitados pelos critérios inclusivos, foram selecionados 49 artigos como amostra, que apresentaram a temática elencada para a pesquisa e que foram discutidos nos seguintes tópicos: a) Epidemiologia; b) Etiologia; c) Diagnóstico; d) Tratamento. As causas da mordida cruzada posterior são multifatoriais e seu diagnóstico precoce é fundamental uma vez que, a literatura mostra resultados satisfatórios, através de medidas interceptativas com um prognostico favorável quando o tratamento ocorre precocemente. O tratamento da mordida cruzada posterior de origem funcional, por contato prematuro em dentes decíduos, dentoalveolar e esquelético consiste, respectivamente, em desgaste seletivo, expansão dentoalveolar e disjunção maxilar.Descritores: Ortodontia; Aparelhos Ortodônticos; Má Oclusão; Odontopediatria.ReferênciasAlmeida MR, Pereira ALP, Almeida RR, Almeida-Pedrin RR, Silva Filho OG. Prevalência de má oclusão em crianças de 7 a 12 anos de idade. Dental Press J Orthod. 2011;16(4):123-31.Janson G, Barros SEC, Simão TM, Freitas MR. Variáveis relevantes no tratamento da má oclusão de Classe II. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2009;14(1):149-57.Sousa RV, Pinto-Monteiro AKA, Martins CC, Granville-Garcia AF, Paiva SM. Maloclusion and socioeconomic indicators in primay dentition. Braz Oral Res. 2014;28(1):54-60.Carvalho CM, Carvalho LFPC, Forte FDS, Aragão MS, Costa LJ. Prevalência de mordida aberta anterior em crianças de 3 a 5 anos em Cabedelo/PB e relação com hábitos bucais deletérios. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2009;9(2):205-10.Sousa RV, Clementino MA, Gomes MC, Martins CC, Graville-Garcia AF, Paiva SM. Maloclusion and quality of life in Brazilian preschoolers. Eur J Oral Sci. 2014;122(3):223-29.Bittencourt MA, Machado AW. Prevalência de má oclusão em crianças entre 6 e 10 anos: um panorama brasileiro. Dental Press J Orthod. 2010;15(6):113-22.Stahl F, Grabowski R, Gaebel M, Kundt G. Relationship between occlusal findings and orofacial myofunctional status in primary and mixed dentition. Part II: Prevalence or orofacial dysfunctions. J Orofac Orthop. 2007;68(2):74-90. Grabowski R, Stahl F, GaebeL M, Kundt G. Relationship between occlusal findings and orofacial myofunctional status in primary and mixed dentition. Part I: Prevalence of malocclusions. J Orofac Orthop. 2007;68(1):26-37. Locks A, Weissheimer A, Ritter DE, Ribeiro GLU, Menezes LM, Derech CDA et al. Mordida cruzada posterior: uma classificação mais didática. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial 2008;13(2):146-58.Pinto AS, Buschang PH, Throckmorton GS, Chen P. Morphological and positional asymmetries of yang children with functional unilateral posterior crossbite. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2001;120(5):513-20. Iodice G, Danzi G, Cimino R, Paduano S, Michelotti A. Association between posterior crossbite, skeletal, and muscle asymmetry: a systematic review. Eur J Orthod. 2016;38(6):638-51. Andrade AS, Gavião MB, Gameiro GH, De Rossi M. Characteristics of masticatory muscles in children with unilateral posterior crossbite. Braz Oral Res. 2010;24(2):204-10. Sonnesen L, Bakke M, Solow B. Bite force in pre-orthodontic children with unilateral crossbite. Eur J Orthod. 2001;23(6):741-49.World Health Organization-Who. Geneva. The world oral health report 2003: continuous improvement of oral health in the 21st century-the approach of the WHO Global Oral Health Programme. 2003. Disponível: http://www.who. int/oral_health/media/en/orh_report03_en.pdf.Tomita NE, Bijella V T, Franco LJ. Relação entre hábitos bucais e má oclusão em pré-escolares. Rev Saúde Pública. 2000;34(3):299-303.Peres KG, Traebert ES, Marcenes W. Differences between normative criteria and self-perception in the assessment of malocclusion. Rev Saude Publica. 2002;36(2):230-36.Bezerra PKM, Cavalcanti AL. Características e distribuição das maloclusões em pré-escolares. R Ci méd biol. 2006;5(2):117-23. Carvalho CM, Carvalho LFPC, Forte FDS, Aragão MS, Costa LJ. Prevalência de mordida aberta anterior em crianças de 3 a 5 anos em Cabedelo/PB e relação com hábitos bucais deletérios. Pesq Bras Odontoped Clin Integ. 2009;9:205-10. Fernandes KP, Amaral MT. Freqüência de maloclusões em escolares na faixa etária de 3 a 6 anos, Niterói, Brasil. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2008;8:147-51. Gimenez CMM, Moraes ABA, Bertoz AP, Bertoz FA, Ambrosano GB. Prevalência de más oclusões na primeira infância e sua relação com as formas de aleitamento e hábitos infantis. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2008;13(2):70-83. Pizzol KEDC, Montanha SS, Fazan ET, Boeck EM, Rastelli ANS. Prevalência dos hábitos de sucção não nutritiva e sua relação com a idade, gênero e tipo de aleitamento em pré-escolares da cidade de Araraquara. Rev CEFAC. 2012;14(3):506-15. Thomaz EBAF, Valença AMG. Prevalência de má-oclusão e fatores relacionados à sua ocorrência em pré-escolares da cidade de São Luís-MA-Brasil. RPG Rev Pós Grad. 2005;12(2):212-21.López FU, Cezar GM, Ghisleni GL, Farina JC, Beltrame KP, Ferreira ES. Prevalência de maloclusão na dentição decídua. Rev Fac Odontol Porto Alegre. 2001;43(2):8-11. Leite-Cavalcanti A, Medeiros-Bezerra PK, Moura C. Aleitamento natural, aleitamento artificial, hábitos de sucção e maloclusões em pré-escolares brasileiros. Rev Salud Pública. 2007;9(2):194-204. Macena MC, Katz CR, Rosenblatt A. Prevalence of a posterior crossbite and sucking habits in Brazilian children aged 18-59 months. Eur J Orthod. 2009;31(4):357-61.Peres KG, Barros AJ, Peres MA Victora CG. Effects of breastfeeding and sucking habits on malocclusion in a birth cohort study. Rev Saude Publica. 2007;41(3):343-50.Heimer MV, Katz CR, Rosenblatt A. Non-nutritive sucking habits, dental malocclusions, and facial morphology in Brazilian children: a longitudinal study. Eur J Orthod. 2008;30(6):580-85.Katz CR, Rosenblatt A, Gondim PP. Nonnutritive sucking habits in Brazilian children: effects on deciduous dentition and relationship with facial morphology. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2004;126(1):53-7.Scavone-Júnior H, Ferreira RI, Mendes TE, Ferreira FV. Prevalence of posterior crossbite among pacifier users: a study in the deciduous dentition. Braz Oral Res. 2007;21(2):153-58.Amary ICM, Rossi LAF, Yumoto VA, Ferreira VJA, Marchesan IQ. Hábitos deletérios – alterações de oclusão. Rev CEFAC. 2002;4(1):123-26. Albuquerque Junior HR, Barros AM, Braga JPV, Carvalho MF, Maia MCG. Hábito bucal deletério e má-oclusão em pacientes da clínica infantil do curso de Odontologia da Universidade de Fortaleza. Rev Bras em Promoção de Saúde. 2007;20(1):40-5.Corrêa-Faria P, Ramos-Jorge ML, Martins-Júnior PA, Vieira-Andrade RG, Marques LS. Malocclusion in preschool children: prevalence and determinant factors. Eur Arch Paediatr Dent. 2014;15(2):89-96. Boeck EM, Pizzol KDC, Barbosa EGP, Pires NCA, Lunardi N. Prevalência de má oclusão em crianças de 3 a 6 anos portadoras de hábito de sucção de dedo e/ou chupeta. Rev Odontol UNESP. 2013;42(2):110-16Figueiredo MA, Siqueira DF, Bommarito S, Scanavini MA. Tratamento precoce da mordida cruzada posterior com o Quadrihélice de encaixe. Rev clín ortodon Dental Press. 2007;5(6):83-94.Neves AA, Castro LA, Freire MFM. Tratamento precoce de mordida cruzada vestibular bilateral: relato de caso. J bras ortodon ortop facial. 2002;7(42):487-92.Santos-Pinto A, Rossi TC, Gandini Jr LG, Barreto GM. Avaliação da inclinação dentoalveolar e dimensões do arco superior em mordidas cruzadas posteriores tratadas com aparelho expansor removível e fixo. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2006;11(4):91-103.Woitchunas FE, Azambuja WV, Signor J, Grando K. Avaliação das distâncias transversais em indivíduos com mordida cruzada posterior que procuraram a clínica de Ortodontia Preventiva II da Faculdade de Odontologia da Universidade de Passo Fundo. RFO Passo Fundo. 2010;15(2):190-96.Petren S, Bjerklin K, Bondemark L. Stability of unilateral posterior crossbite correction in the mixed dentition: a randomized clinical trial with a 3-year follow-up. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2011;139(1):e73-81.Moskowitz EM. The unilateral posterior functional crossbite: an opportunity to restore form and function. NY State Dent J.2005;71(5):36-9.Allen D, Rebellato J, Sheats R, Ceron AM. Skeletal and dental contributions to posterior crossbites. Angle Orthod. 2003;73(5):515-24.Ferreira R. Causas e consequências da mastigação unilateral e métodos de diagnóstico do lado mastigatório com enfoque na reabilitação neuroclusal. Mundo da Ortopedia Funcional dos Maxilares e Ortodontia. 2003;1(1):32-5.Martinelli FL, Couto PS, Ruellas AC. Three palatal arches used to correct posterior dental crossbites. Angle Orthod. 2006;76(6):1047-51.Petren S, Bjerklin K, Bondemark L. Stability of unilateral posterior crossbite correction in the mixed dentition: a randomized clinical trial with a 3-year follow-up. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2011;139(1):e73-81.Wong CA, Sinclair PM, Keim RG, Kennedy DB. Arch dimension changes from successful slow maxillary expansion of unilateral posterior crossbite. Angle Orthod. 2011;81(4):616-23.Godoy F, Godoy-Bezerra J, Rosenblatt A. Treatment of posterior crossbite comparing 2 appliances: a community-based trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2011;139(1):e45-52.Oliveira SR. Má oclusão Classe III, com mordida cruzada posterior unilateral e assimetria facial. Dental Press J Orthod. 2010;15(5):182-91.Ribeiro GLU, Vieira GL, Ritter D, Tanaka OM, Weissheimer A. Expansão maxilar rápida não cirúrgica em paciente adulto. Uma alternativa possível Rev clín ortodon Dental Press. 2006;5(2):70-7.Suga SS, Bonecker MJS, Sant’ana GR, Duarte DA. Caderno de dontopediatria: ortodontia na dentadura decídua: diagnóstico, planejamento e controle. São Paulo: Santos; 2001.Batista ER, Santos DCL. Mordida cruzada posterior em dentição mista. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2016;29(1):66-74.
As maloclusões são classificadas como o terceiro maior problema de saúde bucal no mundo, perdendo apenas para cárie e doença periodontal. A mordida cruzada posterior é definida como a relação anormal vestíbulo-lingual de um ou mais dentes da maxila, com um ou mais dentes da mandíbula, quando os arcos dentários estão em relação cêntrica, podendo ser uni ou bilateral. Objetiva-se Realizar uma revisão de literatura sobre a mordida cruzada posterior. Foi feita uma seleção de artigos científicos a partir das bases de dados Lilacs e Scielo utilizando os descritores “Mordida Cruzada” e “Diagnóstico de Mordida Cruzada”. Foram incluídos trabalhos publicados entre 2000 a 2018. Dos 694 artigos encontrados e delimitados pelos critérios inclusivos, foram selecionados 49 artigos como amostra, que apresentaram a temática elencada para a pesquisa e que foram discutidos nos seguintes tópicos: a) Epidemiologia; b) Etiologia; c) Diagnóstico; d) Tratamento. As causas da mordida cruzada posterior são multifatoriais e seu diagnóstico precoce é fundamental uma vez que, a literatura mostra resultados satisfatórios, através de medidas interceptativas com um prognostico favorável quando o tratamento ocorre precocemente. O tratamento da mordida cruzada posterior de origem funcional, por contato prematuro em dentes decíduos, dentoalveolar e esquelético consiste, respectivamente, em desgaste seletivo, expansão dentoalveolar e disjunção maxilar.Descritores: Ortodontia; Aparelhos Ortodônticos; Má Oclusão; Odontopediatria.ReferênciasAlmeida MR, Pereira ALP, Almeida RR, Almeida-Pedrin RR, Silva Filho OG. Prevalência de má oclusão em crianças de 7 a 12 anos de idade. Dental Press J Orthod. 2011;16(4):123-31.Janson G, Barros SEC, Simão TM, Freitas MR. Variáveis relevantes no tratamento da má oclusão de Classe II. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2009;14(1):149-57.Sousa RV, Pinto-Monteiro AKA, Martins CC, Granville-Garcia AF, Paiva SM. Maloclusion and socioeconomic indicators in primay dentition. Braz Oral Res. 2014;28(1):54-60.Carvalho CM, Carvalho LFPC, Forte FDS, Aragão MS, Costa LJ. Prevalência de mordida aberta anterior em crianças de 3 a 5 anos em Cabedelo/PB e relação com hábitos bucais deletérios. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2009;9(2):205-10.Sousa RV, Clementino MA, Gomes MC, Martins CC, Graville-Garcia AF, Paiva SM. Maloclusion and quality of life in Brazilian preschoolers. Eur J Oral Sci. 2014;122(3):223-29.Bittencourt MA, Machado AW. Prevalência de má oclusão em crianças entre 6 e 10 anos: um panorama brasileiro. Dental Press J Orthod. 2010;15(6):113-22.Stahl F, Grabowski R, Gaebel M, Kundt G. Relationship between occlusal findings and orofacial myofunctional status in primary and mixed dentition. Part II: Prevalence or orofacial dysfunctions. J Orofac Orthop. 2007;68(2):74-90. Grabowski R, Stahl F, GaebeL M, Kundt G. Relationship between occlusal findings and orofacial myofunctional status in primary and mixed dentition. Part I: Prevalence of malocclusions. J Orofac Orthop. 2007;68(1):26-37. Locks A, Weissheimer A, Ritter DE, Ribeiro GLU, Menezes LM, Derech CDA et al. Mordida cruzada posterior: uma classificação mais didática. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial 2008;13(2):146-58.Pinto AS, Buschang PH, Throckmorton GS, Chen P. Morphological and positional asymmetries of yang children with functional unilateral posterior crossbite. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2001;120(5):513-20. Iodice G, Danzi G, Cimino R, Paduano S, Michelotti A. Association between posterior crossbite, skeletal, and muscle asymmetry: a systematic review. Eur J Orthod. 2016;38(6):638-51. Andrade AS, Gavião MB, Gameiro GH, De Rossi M. Characteristics of masticatory muscles in children with unilateral posterior crossbite. Braz Oral Res. 2010;24(2):204-10. Sonnesen L, Bakke M, Solow B. Bite force in pre-orthodontic children with unilateral crossbite. Eur J Orthod. 2001;23(6):741-49.World Health Organization-Who. Geneva. The world oral health report 2003: continuous improvement of oral health in the 21st century-the approach of the WHO Global Oral Health Programme. 2003. Disponível: http://www.who. int/oral_health/media/en/orh_report03_en.pdf.Tomita NE, Bijella V T, Franco LJ. Relação entre hábitos bucais e má oclusão em pré-escolares. Rev Saúde Pública. 2000;34(3):299-303.Peres KG, Traebert ES, Marcenes W. Differences between normative criteria and self-perception in the assessment of malocclusion. Rev Saude Publica. 2002;36(2):230-36.Bezerra PKM, Cavalcanti AL. Características e distribuição das maloclusões em pré-escolares. R Ci méd biol. 2006;5(2):117-23. Carvalho CM, Carvalho LFPC, Forte FDS, Aragão MS, Costa LJ. Prevalência de mordida aberta anterior em crianças de 3 a 5 anos em Cabedelo/PB e relação com hábitos bucais deletérios. Pesq Bras Odontoped Clin Integ. 2009;9:205-10. Fernandes KP, Amaral MT. Freqüência de maloclusões em escolares na faixa etária de 3 a 6 anos, Niterói, Brasil. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2008;8:147-51. Gimenez CMM, Moraes ABA, Bertoz AP, Bertoz FA, Ambrosano GB. Prevalência de más oclusões na primeira infância e sua relação com as formas de aleitamento e hábitos infantis. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2008;13(2):70-83. Pizzol KEDC, Montanha SS, Fazan ET, Boeck EM, Rastelli ANS. Prevalência dos hábitos de sucção não nutritiva e sua relação com a idade, gênero e tipo de aleitamento em pré-escolares da cidade de Araraquara. Rev CEFAC. 2012;14(3):506-15. Thomaz EBAF, Valença AMG. Prevalência de má-oclusão e fatores relacionados à sua ocorrência em pré-escolares da cidade de São Luís-MA-Brasil. RPG Rev Pós Grad. 2005;12(2):212-21.López FU, Cezar GM, Ghisleni GL, Farina JC, Beltrame KP, Ferreira ES. Prevalência de maloclusão na dentição decídua. Rev Fac Odontol Porto Alegre. 2001;43(2):8-11. Leite-Cavalcanti A, Medeiros-Bezerra PK, Moura C. Aleitamento natural, aleitamento artificial, hábitos de sucção e maloclusões em pré-escolares brasileiros. Rev Salud Pública. 2007;9(2):194-204. Macena MC, Katz CR, Rosenblatt A. Prevalence of a posterior crossbite and sucking habits in Brazilian children aged 18-59 months. Eur J Orthod. 2009;31(4):357-61.Peres KG, Barros AJ, Peres MA Victora CG. Effects of breastfeeding and sucking habits on malocclusion in a birth cohort study. Rev Saude Publica. 2007;41(3):343-50.Heimer MV, Katz CR, Rosenblatt A. Non-nutritive sucking habits, dental malocclusions, and facial morphology in Brazilian children: a longitudinal study. Eur J Orthod. 2008;30(6):580-85.Katz CR, Rosenblatt A, Gondim PP. Nonnutritive sucking habits in Brazilian children: effects on deciduous dentition and relationship with facial morphology. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2004;126(1):53-7.Scavone-Júnior H, Ferreira RI, Mendes TE, Ferreira FV. Prevalence of posterior crossbite among pacifier users: a study in the deciduous dentition. Braz Oral Res. 2007;21(2):153-58.Amary ICM, Rossi LAF, Yumoto VA, Ferreira VJA, Marchesan IQ. Hábitos deletérios – alterações de oclusão. Rev CEFAC. 2002;4(1):123-26. Albuquerque Junior HR, Barros AM, Braga JPV, Carvalho MF, Maia MCG. Hábito bucal deletério e má-oclusão em pacientes da clínica infantil do curso de Odontologia da Universidade de Fortaleza. Rev Bras em Promoção de Saúde. 2007;20(1):40-5.Corrêa-Faria P, Ramos-Jorge ML, Martins-Júnior PA, Vieira-Andrade RG, Marques LS. Malocclusion in preschool children: prevalence and determinant factors. Eur Arch Paediatr Dent. 2014;15(2):89-96. Boeck EM, Pizzol KDC, Barbosa EGP, Pires NCA, Lunardi N. Prevalência de má oclusão em crianças de 3 a 6 anos portadoras de hábito de sucção de dedo e/ou chupeta. Rev Odontol UNESP. 2013;42(2):110-16Figueiredo MA, Siqueira DF, Bommarito S, Scanavini MA. Tratamento precoce da mordida cruzada posterior com o Quadrihélice de encaixe. Rev clín ortodon Dental Press. 2007;5(6):83-94.Neves AA, Castro LA, Freire MFM. Tratamento precoce de mordida cruzada vestibular bilateral: relato de caso. J bras ortodon ortop facial. 2002;7(42):487-92.Santos-Pinto A, Rossi TC, Gandini Jr LG, Barreto GM. Avaliação da inclinação dentoalveolar e dimensões do arco superior em mordidas cruzadas posteriores tratadas com aparelho expansor removível e fixo. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2006;11(4):91-103.Woitchunas FE, Azambuja WV, Signor J, Grando K. Avaliação das distâncias transversais em indivíduos com mordida cruzada posterior que procuraram a clínica de Ortodontia Preventiva II da Faculdade de Odontologia da Universidade de Passo Fundo. RFO Passo Fundo. 2010;15(2):190-96.Petren S, Bjerklin K, Bondemark L. Stability of unilateral posterior crossbite correction in the mixed dentition: a randomized clinical trial with a 3-year follow-up. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2011;139(1):e73-81.Moskowitz EM. The unilateral posterior functional crossbite: an opportunity to restore form and function. NY State Dent J.2005;71(5):36-9.Allen D, Rebellato J, Sheats R, Ceron AM. Skeletal and dental contributions to posterior crossbites. Angle Orthod. 2003;73(5):515-24.Ferreira R. Causas e consequências da mastigação unilateral e métodos de diagnóstico do lado mastigatório com enfoque na reabilitação neuroclusal. Mundo da Ortopedia Funcional dos Maxilares e Ortodontia. 2003;1(1):32-5.Martinelli FL, Couto PS, Ruellas AC. Three palatal arches used to correct posterior dental crossbites. Angle Orthod. 2006;76(6):1047-51.Petren S, Bjerklin K, Bondemark L. Stability of unilateral posterior crossbite correction in the mixed dentition: a randomized clinical trial with a 3-year follow-up. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2011;139(1):e73-81.Wong CA, Sinclair PM, Keim RG, Kennedy DB. Arch dimension changes from successful slow maxillary expansion of unilateral posterior crossbite. Angle Orthod. 2011;81(4):616-23.Godoy F, Godoy-Bezerra J, Rosenblatt A. Treatment of posterior crossbite comparing 2 appliances: a community-based trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2011;139(1):e45-52.Oliveira SR. Má oclusão Classe III, com mordida cruzada posterior unilateral e assimetria facial. Dental Press J Orthod. 2010;15(5):182-91.Ribeiro GLU, Vieira GL, Ritter D, Tanaka OM, Weissheimer A. Expansão maxilar rápida não cirúrgica em paciente adulto. Uma alternativa possível Rev clín ortodon Dental Press. 2006;5(2):70-7.Suga SS, Bonecker MJS, Sant’ana GR, Duarte DA. Caderno de dontopediatria: ortodontia na dentadura decídua: diagnóstico, planejamento e controle. São Paulo: Santos; 2001.Batista ER, Santos DCL. Mordida cruzada posterior em dentição mista. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2016;29(1):66-74.
Purpose: to analyze the face aesthetic features of individuals with dentofacial deformities (DDF) and the possible aspects related to skin features such as wrinkles and grooves. Methods: we evaluated 36 young adults (average 27.22 years), in three groups, DDF standard II, III and control group (CG). Facial analysis was performed using the Orofacial Myofunctional Evaluation -MBGR Protocol. We developed a facial aesthetic evaluation protocol from validated analyzes for wrinkle classification, marionette lines and grooves in the orbicularis eye area. The relevant statistical tests were performed. Results: individuals with DDF and 50% of the control group showed changes regarding facial asymmetry and nasolabial angle, with a statistically significant difference between DDF-II, III and DDF-GC. Individuals with DDF presented a greater frequency of changes to the vertical grooves in the lips area as well as marionette lines, with no differences between groups. There was a positive correlation between procerus grooves and vertical lip grooves, grooves in the orbicularis eye region with nasolabial folds and marionette lines. The nasolabial angle was correlated with forehead grooves. Age correlated with nasolabial folds, grooves in the procerus area, marionette lines and lip grooves in the orbicular area. Conclusion: individuals with DDF presented alterations in their facial symmetry, nasolabial angle and skin regarding wrinkles. Facial aesthetic aspects correlated with each other as well as the nasolabial angle with forehead grooves. Age also showed a correlation with facial aesthetics. Keywords: Aesthetics; Face; Maxillofacial Abnormalities RESUMO Objetivo: analisar as características estéticas da face em indivíduos com deformidades dentofaciais (DDF) e os possíveis aspectos que se relacionam com aspectos da pele quanto às rugas e sulcos. Métodos: avaliou-se 36 adultos jovens (média de 27,22 anos), em três grupos, DDF padrão II, III e grupo controle (GC). Realizou-se análise facial utilizando o Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR. Elaborou-se um protocolo de avaliação estético facial a partir das análises validadas para a classificação de rugas, linhas de marionete e sulcos na região orbicular dos olhos. Aplicaram-se testes estatísticos pertinentes.Resultados: indivíduos com DDF e 50% do GC apresentaram alteração quanto à assimetria facial e ângulo nasolabial, com diferença estatisticamente significante entre DDF-II, DDF-III e GC. Indivíduos com DDF mostraram maior frequência de alteração para os sulcos verticais na região dos lábios e linhas de marionete, sem diferenças entre os grupos. Houve correlação positiva entre sulco na região do prócero e os sulcos verticais nos lábios, sulco na região do orbicular dos olhos com o sulco nasogeniano e com as linhas de marionete. O ângulo nasolabial correlacionou-se com sulco na região da testa. A idade correlacionou-se com sulco nasogeniano, sulco na região do prócero, linhas de marionete e sulcos na região do orbicular dos lábios. Conclusão: indivíduos co...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.