As durações do devir: como construir objetos-problema com a cartografia

Por Uma Comunicação Ambiental Mais Orgânica: A Natureza Mediadora Da Ecologia Social Em Processos Educativos

“…Os territórios psicossociais são compostos por estas linhas que podem ser observadas e mapeadas. Uma é sempre composta também pelas outras duas, podendo desterritorializarem-se para reterritorializarem-se (Fonseca & Costa, 2013). Estes processos provocam emaranhados de interconexões que Vol.…”

Jogos de aprendizagem inventiva

“…Ludus e Paidia conjuram uma relação com os objetos que cercam o corpo e refletem a ação possível do corpo sobre eles (Bergson, 1999). É na relação (percepção) que constitui o sujeito com a matéria que se dá a delimitação do mundo de cada um, tal campo é definido pelo "o que eu posso", minhas possibilidades de ação (futuro) mescladas à minha memória (passado) definem as tensões atuais do meu campo do atual (experiência presente), aquilo que existe e como existe (Fonseca et al, 2013).…”

“…A Caixa de Areia como gênero de jogo digital, pode ter menos tarefas, batalhas principais, narrativas ou qualquer coisa relacionada ao progresso do jogo. Amalgamar a areia, faz uma alusão à composição dos sentidos na intuição ou preensão que produz os objetos, ou seja, o objeto-problema está para além do significado (ideias, abstrações, conjuntos, generalizações) ou do referente (designações, substâncias, indivíduos dados), está nos sentidos arranjados de modo complexo em um problema, findando, em sua tensão, por definir um movimento, um estilo, uma relação, algo que possui alguma coerência complexa por estabelecer um arranjo estético (Fonseca et al, 2013). Para que isso aconteça em mundos virtuais, a limitação do jogador em uma Caixa de Areia digital deve ser extremamente pequena, permitindo-lhe vagar e mudar esse mundo.…”

A cartografia de um campo: singularidades e possibilidades nas relações entre religião e consumo nos trabalhos desenvolvidos na Comunicação

“…In our search for answers, we start from the scientific works that concern the keys to our research: religion and consumption, as presented by communications studies. In an approach that fancies itself as cartographic, this search, as Fonseca and Costa (2013) remark, intensifies the paradox of our look at the intentional production of fluid consistencies, which take place via the relations that consitute the very subjects we intend to explain. Alas, within…”