2007
DOI: 10.1590/s1679-62252007000300016
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Description of Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1825) (Atheriniformes: Atherinopsidae) larvae from the Jaguaribe River estuary, Itamaracá island, Northeastern Brazil

Abstract: The present study describes the external morphology and morphometry of the initial development of Atherinella brasiliensis, and contributes toward broadening knowledge on its biology. A total of 88 larvae and 14 juveniles were used to characterize the morphological development and analyze body proportions. Fish with standard lengths (SL) from 1.4 to 77 mm were used in the study. Larvae hatch at an average of 1.4 mm SL. In the preflexion stage, the larval body is enveloped by a finfold, which begins behind the … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
5
0
3

Year Published

2008
2008
2021
2021

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(8 citation statements)
references
References 4 publications
0
5
0
3
Order By: Relevance
“…Although it has no commercial importance, this silverside may serve as a food fish for recreational anglers (Bervian & Fontoura, 2007) and local fishing communities, and is sometimes used as fish-bait in artisanal long-line fisheries (R. Contente, personal observation). Aspects of the reproductive biology, life history, growth, and population dynamics of A. brasiliensis have been well studied (Bemvenuti, 1990; Fávaro et al , 2003; Bervian & Fontoura, 2007; Fávaro et al , 2007; França et al , 2007). However, comprehensive accounts on its feeding pattern are lacking.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Although it has no commercial importance, this silverside may serve as a food fish for recreational anglers (Bervian & Fontoura, 2007) and local fishing communities, and is sometimes used as fish-bait in artisanal long-line fisheries (R. Contente, personal observation). Aspects of the reproductive biology, life history, growth, and population dynamics of A. brasiliensis have been well studied (Bemvenuti, 1990; Fávaro et al , 2003; Bervian & Fontoura, 2007; Fávaro et al , 2007; França et al , 2007). However, comprehensive accounts on its feeding pattern are lacking.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Pessanha & Araújo (2001) estudaram os aspectos do ciclo de vida de Atherinella brasiliensis na margem continental da baía de Sepetiba, RJ, onde foi considerada espécie constante, com ampla distribuição durante o ano; ela é comum em águas rasas da baía e considerada estuarino-residente, aparecendo com dois recrutamentos anuais, caracterizando dois períodos de desova, o primeiro na primavera e o outro no verão. França et al (2007) caracterizaram, morfologicamente, larvas de A. brasiliensis do estuário do Rio Jaguaribe, tendo caracterizado que larvas em pós-flexão apresentam CP entre 7,4 e 11,8 mm; portanto, as larvas analisadas neste estágio no presente trabalho, indicaram tamanhos correspondentes ao início desse estágio de desenvolvimento. Freire (1995) analisou o hábito alimentar de larvas de Engraulis anchoita, e encontrado alimento em 44,8% dos indivíduos analisados, o que atribuiu a uma digestão rápida alimentar, condizente com as elevadas taxas metabólicas das larvas.…”
Section: Resultsunclassified
“…A despeito da ocorrência de larvas de A. brasiliensis em diversos estuários do litoral de Pernambuco (Coimbra, 2003;El-Deir, 2005;Castro, 2005), aspectos relativos à ecologia das fases iniciais têm sido pouco estudados. França (2005) analisou a abundância e distribuição de larvas no estuário do Rio Jaguaribe e França et al (2007) descreveram o desenvolvimento de larvas e juvenis da espécie, mas informações sobre a alimentação de suas fases iniciais são desconhecidas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Por outro lado, estudos que descrevem o desenvolvimento embrionário e larval a partir de reprodução induzida (Borçato et al 2004, Pereira et al 2006 ou do meio natural (França et al 2007, Silva et al 2010, trazem contribuições importantes para os pesquisadores que precisam ou preferem diferenciar com exatidão os 'morfotipos' encontrados em suas amostras, sem recorrer às análises de DNA. A identificação mediada por caracteres morfológicos é difícil de executar na região neotropical, uma vez que as chaves de identificação disponíveis estão aquém da elevada diversidade ictiofaunística conhecida (Reis et al 2003), mas constitui uma técnica robusta, através da qual, é possível reconhecer os caracteres merísticos e morfométricos dos peixes, que experimentam Oecol.…”
Section: Discussionunclassified