Evolution and prophylaxis of human rabies

Abstract

Rabies is a viral acute encephalitis of progressive and fatal outcome, particular of hot-blooded animals, and accidentally affecting men. Since it is a zoonosis with different animal species acting as a reservoir in the nature, this disease is a great public health problem in several countries in development. Prophylactic treatments for human rabies started in 1885 with Louis Pasteur, and developed in order to provide higher protection and lower incidence of side effects. Today, treatments of pre and post-exposure to the virus are well established, with excellent results of protection for individuals exposed to animals potentially contaminated by the rabies virus. These treatments consist of utilising the vaccine isolatedly or in combination with equine immunoglobulin, what contributes, in an important way, to the decrease in the number of cases of rabies

Post-exposure treatment of Ebola virus using passive immunotherapy: proposal for a new strategy

“…Passive immunotherapy of animal origin has been used for over 120 years to treat bacterial and viral infections, envenomations and drug intoxications [ 3 ]. Its use decreased following the development of vaccination and antibiotics, with the notable exception of rabies, for which treatment with immune globulin remains frequent in Africa, Asia and Latin America [ 4 , 5 ]. Improvements in manufacturing through fragmentation and purification of immunoglobulin G (IgG), viral inactivation, lyophilization, and better understanding of pharmacokinetics have led to safer and more efficient products.…”

Sorovacinação antirrábica: aspectos epidemiológicos e implicações para a assistência de enfermagem

“…A França, a Alemanha, a Espanha, o Canadá e os Estados Unidos, entre outros países, conseguiram uma situação de controle da raiva, mantendo sistemas eficientes de vigilância (4) . Nos países industrializados da América Latina, Ásia e África a raiva urbana é responsável por milhares de mortes anuais e atinge especialmente crianças, permanecendo como importante problema de saúde pública em vários países subdesenvolvidos (5) . A raiva tem maior incidência em áreas socialmente menos favorecidas, bem como naquelas onde há menor eficiência dos programas de controle, associada ao maior contato do homem com animais domésticos não imunizados (6) .…”

“…Não obstante, em face da possibilidade dessas reações adversas de hipersensibilidade -imediata ou tardia -não é contraindicada a prescrição do soro hiperimune, por ser o único recurso disponível para a profilaxia da possível infecção pelo vírus rábico e a prevenção da morte do indivíduo (5) . Todos os pacientes atendidos foram considerados potencialmente infectados pelo vírus da raiva, com indicação do tratamento e profilaxia pós-exposição, segundo critérios que justificam o emprego de imunobiológicos, somados aos aspectos relacionados ao animal agressor e ao tipo e localização do ferimento (3) .…”

“…Assim, o sucesso da profilaxia antirrábica consiste em criar barreiras a essa ocorrência (3) . Com relação à assistência de enfermagem, considera-se fundamental que o enfermeiro identifique as necessidades do paciente a ser atendido, especialmente nos casos de acidentes que requeiram o emprego de imunobiológicos (5,15) . Na recepção e acomodação do paciente se faz entrevista minuciosa para obtenção de informações relevantes ao atendimento, como a natureza do acidente, as condições sanitárias do animal agressor, as condições do ferimento e antecedentes alérgicos e de tratamento recente com imunobiológicos (5) .…”

“…Com relação à assistência de enfermagem, considera-se fundamental que o enfermeiro identifique as necessidades do paciente a ser atendido, especialmente nos casos de acidentes que requeiram o emprego de imunobiológicos (5,15) . Na recepção e acomodação do paciente se faz entrevista minuciosa para obtenção de informações relevantes ao atendimento, como a natureza do acidente, as condições sanitárias do animal agressor, as condições do ferimento e antecedentes alérgicos e de tratamento recente com imunobiológicos (5) . Diante de uma situação concreta -muitas vezes acompanhada de sentimentos gerados pelo desconhecido, como medo, ansiedade, insegurança, desconforto, desconfiança e estresse -é preciso que se ofereça conforto para alívio e garantia de atendimento às necessidades.…”