2000
DOI: 10.1590/s1516-44462000000100002
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Quem deve tratar crianças e adolescentes? O espaço da psiquiatria da infância e da adolescência em questão

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“…Na psiquiatria, as entidades de nível superior podem potencializar em seu curricula o desenvolvimento de programas de psiquiatria da infância e adolescência 334 , com parcerias e estágios que visem o atendimento ao público infantojuvenil nas comunidades de inserção da instituição superior.…”
Section: Implementação De Cursos Profissionalizantesunclassified
“…Na psiquiatria, as entidades de nível superior podem potencializar em seu curricula o desenvolvimento de programas de psiquiatria da infância e adolescência 334 , com parcerias e estágios que visem o atendimento ao público infantojuvenil nas comunidades de inserção da instituição superior.…”
Section: Implementação De Cursos Profissionalizantesunclassified
“…São necessários mais estudos para um melhor conhecimento dos transtornos psicopatológicos da infância e da adolescência, para permitir a implantação de programas de prevenção e intervenção precoces. 2 Waddell et al 1 revisaram a epidemiologia dos transtornos mentais na população pediátrica no Canadá, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália e Nova Zelândia. 3 A prevalência global destes transtornos foi estimada em 14,3%, sendo mais frequentes transtornos de ansiedade (6,4%), transtorno de de conduta (4,2%) e transtornos depressivos (3,5%).…”
Section: Introductionunclassified
“…segundo Rohde (2000), o projeto da psiquiatria do desenvolvimento vem sendo construído no Brasil há pelo menos uma década. o texto citado mais acima é uma das primeiras comunicações desse grande projeto de psiquiatrizar a infância no país.…”
unclassified
“…Psiquiat., no prelo), ao revisarem os dados referentes à morbidade psiquiátrica hospitalar do sus, segundo os critérios diagnósticos do CId-9 em jovens brasileiros entre 0 e 19 anos de janeiro de 1992 até dezembro de 1997, encontraram 73 bebês com menos de 1 ano diagnosticados como portadores de quadros psicóticos senis e pré-senis, e 2.120 bebês na mesma faixa etária com diagnóstico de psicose esquizofrênica. os dados não necessitam de discussão -falam por si sós (RoHde, 2000). e, assim, o artigo, na intenção de defender a necessidade de formação específica em psiquiatria da infância e da adolescência, é finalizado com um exemplo que mostra que os dados de pesquisa não são, necessariamente, representativos dos agravos, doenças, transtornos psíquicos das pessoas, mas tão somente o resultado de dados de prontuários baseados em manuais de doenças mentais, preenchidos de forma no mínimo displicente.…”
unclassified