“…Entretanto Domiti, Daruge e Cruz (1976) não observaram diferenças entre os gêneros, assim como Takahashi (2002) para nenhum dos dois grupos estudados. Ursi et al (1993) DARUGE;CRUZ, 1976;IOI, et al, 2007;MIYAJIMA, et al, 1996;SCHEIDEMAN, et al, 1980;SCHUDY, 1964;TAKAHASHI, 2002;URSI, et al, 1993;WYLIE, 1946) Para facilitar a comparação entre valores encontrados na literatura (BERGERSEN, 1966;LOCKS, 1996;BISHARA, 1981;JOHNSON, 1952;CHANG;KINOSHITA;KAWAMOTO, 1993;JONES;MEREDITH, 1966;WEINBERG;KRONMAN, 1966;TAKAHASHI, 2002), os dados foram expostos no gráfico 4. Encontrou-se para os mestiços nipo-brasileiros valores médios de 57,23%, sendo 56,89% para o gênero feminino e 57,57% para o masculino, não havendo diferença estatisticamente significante, ao nível de 5%, entre estes valores, conseqüentemente, não há dimorfismo entre os gêneros.…”