2002
DOI: 10.1590/s1414-98932002000400011
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Prazer e sofrimento no trabalho: representações sociais de profissionais de recursos humanos

Abstract: Resumo: Este estudo descreve as representações sociais de profissionais da área de Recursos Humanos do Banco do Brasil sobre prazer e sofrimento no trabalho. A pesquisa tem fundamentação teórica na Psicodinâmica do Trabalho e na Teoria das Representações Sociais. A metodologia adotada é de orientação qualitativa, utilizando-se a técnica do grupo focal como principal meio de coleta dos dados. Os participantes da pesquisa reconhecem a existência de situações que geram prazer e sofrimento no Banco do Brasil e adm… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2007
2007
2010
2010

Publication Types

Select...
3
1

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(2 citation statements)
references
References 1 publication
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…No Brasil, a psicodinâmica do trabalho passou a ser objeto de estudos nos anos 1990. Codo, Soratto e Vasques-Menezes (2004); Gui (2002); Ferreira e Mendes (2001;; Mendes (1995;1999;; Mendes e Morrone (2002); Mendes e Tamayo (2001); Mendes, Costa e ; Merlo et al (2003); Resende (2003); Rocha (2003) e Veras (2006), dentre outros, são exemplos de estudiosos que vêm investigando o tema sob a abordagem da psicodinâmica do trabalho, adotando o termo prazer-sofrimento no trabalho, ao qual se referiu Dejours somente em 1998. Mendes (1999) destaca a importância do prazer, mas também do sofrimento para a saúde do trabalhador.…”
unclassified
See 1 more Smart Citation
“…No Brasil, a psicodinâmica do trabalho passou a ser objeto de estudos nos anos 1990. Codo, Soratto e Vasques-Menezes (2004); Gui (2002); Ferreira e Mendes (2001;; Mendes (1995;1999;; Mendes e Morrone (2002); Mendes e Tamayo (2001); Mendes, Costa e ; Merlo et al (2003); Resende (2003); Rocha (2003) e Veras (2006), dentre outros, são exemplos de estudiosos que vêm investigando o tema sob a abordagem da psicodinâmica do trabalho, adotando o termo prazer-sofrimento no trabalho, ao qual se referiu Dejours somente em 1998. Mendes (1999) destaca a importância do prazer, mas também do sofrimento para a saúde do trabalhador.…”
unclassified
“…Seus resultados evidenciaram não apenas o sofrimento associado à dor física, mas também o sofrimento vinculado às vivências subjetivas de solidão, às estratégias defensivas coletivas, como o silêncio diante do sofrimento, e ao empobrecimento da identidade social, por ser excluído do ambiente de trabalho, não ser reconhecido, ser humilhado. Gui (2002) utilizou a técnica do grupo focal para descrever as representações sociais de profissionais da área de Recursos Humanos de uma instituição bancária sobre prazer e sofrimento no trabalho. Concluiu que os profissionais reconhecem a existência de situações que geram prazer e sofrimento na empresa investigada e atribuem aos profissionais de recursos humanos o papel de intervir nas situações de sofrimento com o objetivo de diminuí-lo e de potencializar as vivências de prazer na organização.…”
unclassified