1998
DOI: 10.1590/s1414-98931998000200002
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A sobrevivência em oncologia: uma vivência paradoxal

Abstract: A partir de um levantamento da literatura especializada, os autores propõem uma revisão crítica da problemática da sobrevivência de pacientes neoplásicos, destacando o caráter paradoxal das vivências dos sujeitos implicados, fornecendo, desta maneira, subsídios para a atuação do psicólogo em serviços de Oncologia.Apesar da intensa e acelerada transferência das conquistas da biotecnologia para a Medicina, ainda são inúmeras as dificuldades pelas quais continuam a passar os portadores de neoplasia no Brasil. Tan… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
11

Year Published

2009
2009
2017
2017

Publication Types

Select...
4
3

Relationship

1
6

Authors

Journals

citations
Cited by 13 publications
(11 citation statements)
references
References 26 publications
0
0
0
11
Order By: Relevance
“…Por esses motivos, o momento pós-TMO imediato, geralmente, é vivenciado de modo ambivalente (Araújo & Arraes, 1998).…”
Section: Discussionunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Por esses motivos, o momento pós-TMO imediato, geralmente, é vivenciado de modo ambivalente (Araújo & Arraes, 1998).…”
Section: Discussionunclassified
“…A rotina desses pacientes fica praticamente reduzida aos inúmeros e repetitivos cuidados com a saúde, que se fazem necessários imediatamente após a saída da enfermaria, instaurando novos hábitos de vida que preenchem o cotidiano de modo quase automático. A dedicação intensa a tais necessidades de autocuidado, quando exagerada, pode desencadear sofrimento psicológico (Araújo & Arraes, 1998), levando ao empobrecimento da capacidade adaptativa e das potencialidades criativas.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Mas, transformações satisfatórias também têm sido identificadas na vida dessas pessoas (Araujo & Arrais, 1998;Holland & Reznik, 2005;Pearce, Sanson-Fisher, & Campbell, 2008;Schwartz, Werba, & Kazak, 2010;Stanton, 2010).…”
unclassified
“…Possivelmente, as divergências entre estudos que visam compreender a sobrevivência derivam da heterogeneidade tanto das amostras pesquisadas, como das medidas adotadas (Araujo & Arrais, 1998;Frances et al, 2007). Torna-se imprescindível, então, empregar instrumentos específicos construídos para sobreviventes (Maurice-Stam et al, 2009), como o Quality of Life for Cancer Survivors (QOL-CS), desenvolvido por Grant, Padilla e Ferrell e modificado ulteriormente por Ferrell e Hassey-Dow (Ersek, Ferrell, Hassey-Dow, & Melancon, 1997).…”
unclassified