2002
DOI: 10.1590/s1414-753x2002000100007
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The emergence and outcomes of collective action: an institutional and ecosystem approach

Abstract: Participation in collective action is frequently studied through a community-based analysis, with focus on the social features of the participants and on the ecological features of the managed system. This study addresses the importance of scaling down to household level to understand different individual incentives to collaborate (or not) as well as scaling up to the landscape level to evaluate the ecological outcome of the local forms of collective action. A study of a riparian community of 33 households in … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
11
0
3

Year Published

2006
2006
2021
2021

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 15 publications
(14 citation statements)
references
References 14 publications
0
11
0
3
Order By: Relevance
“…Desenvolvido para observar como os paradigmas em ciência política, afetam a forma de a administração pública e de a organização metropolitana serem conceituadas (Ostrom, 2007, p. 46 (Sabbagh, 2012) e uso comunitário de produtos nativos (Azevedo, Martins & Drummond, 2009). Finalmente, a análise de problemas de ação coletiva de Ostrom também foi usada para análise de ecossistemas (Futtema, Castro, & Silva-Forsbert, 2002). No exterior, a análise institucional de Ostrom tem maior tradição, com aplicações para governança de economias públicas locais (Oakerson, 1999), respostas corporativas para desafios ambientais (Prakash, 2000), estudos comparados de florestas e instituições (Gibson, McKean & Ostrom, 2000), análise de interações de ecossistemas e humanos (Constanza, Low, Ostrom& Wilson, 2001), política local e criminalidade (Sabetti, 2002), estudos comparados de políticas para recursos nacionais e regionais (Koontz, 2002), empreendimento e instituições de grupos étnicos (Ayo, 2002), modelos baseados em atores para estudar ecossistemas complexos (Janssen, 2002), instituições para governar indústria da pesca (Acheson, 2003), reforma bancária nacional (Polski, 2003), descentralização democrática na África (Olowu & Wunsch, 2003), instituições e política de agua regional (Blomquist, Schlager & Heikkila, 2004), gerenciamento de recursos florestais de iniciativa comunitária (Ghate, 2004), política ambiental centrada nas instituições florestais nacionais (Agrawal, 2005), limites de reforma institucional (Eggertsson, 2005), análise tocquevilliana de democracia nacional (Gellar, 2005), economia política de assistência internacional ao desenvolvimento (Gibson, Williams & Ostrom, 2005) e adaptações comunitárias sob políticas florestais em transformação (Webb & Shivakoti, 2007 Passemos à explicação pormenorizada do modelo.…”
Section: Aprofundando a Análise Das Conjunturas Críticas: O Institutiunclassified
“…Desenvolvido para observar como os paradigmas em ciência política, afetam a forma de a administração pública e de a organização metropolitana serem conceituadas (Ostrom, 2007, p. 46 (Sabbagh, 2012) e uso comunitário de produtos nativos (Azevedo, Martins & Drummond, 2009). Finalmente, a análise de problemas de ação coletiva de Ostrom também foi usada para análise de ecossistemas (Futtema, Castro, & Silva-Forsbert, 2002). No exterior, a análise institucional de Ostrom tem maior tradição, com aplicações para governança de economias públicas locais (Oakerson, 1999), respostas corporativas para desafios ambientais (Prakash, 2000), estudos comparados de florestas e instituições (Gibson, McKean & Ostrom, 2000), análise de interações de ecossistemas e humanos (Constanza, Low, Ostrom& Wilson, 2001), política local e criminalidade (Sabetti, 2002), estudos comparados de políticas para recursos nacionais e regionais (Koontz, 2002), empreendimento e instituições de grupos étnicos (Ayo, 2002), modelos baseados em atores para estudar ecossistemas complexos (Janssen, 2002), instituições para governar indústria da pesca (Acheson, 2003), reforma bancária nacional (Polski, 2003), descentralização democrática na África (Olowu & Wunsch, 2003), instituições e política de agua regional (Blomquist, Schlager & Heikkila, 2004), gerenciamento de recursos florestais de iniciativa comunitária (Ghate, 2004), política ambiental centrada nas instituições florestais nacionais (Agrawal, 2005), limites de reforma institucional (Eggertsson, 2005), análise tocquevilliana de democracia nacional (Gellar, 2005), economia política de assistência internacional ao desenvolvimento (Gibson, Williams & Ostrom, 2005) e adaptações comunitárias sob políticas florestais em transformação (Webb & Shivakoti, 2007 Passemos à explicação pormenorizada do modelo.…”
Section: Aprofundando a Análise Das Conjunturas Críticas: O Institutiunclassified
“…Estudos sobre ação coletiva segerem que as comunidades enfrentam vários desafios para se organizar (ver, por exemplo, Scott, 1985;Futemma et al, 2002;Thorp et al, 2005;Abers, 2007). Particularmente na fronteira amazônica, relações paternalistas com agentes externos criam dependência e impedem a organização local (Medina e Shanley, 2004).…”
Section: Organização Das Comunidadesunclassified
“…A força histórica dos movimentos políticos rurais nos países da América Latina foi demonstrada pela luta das comunidades rurais pelo acesso à terra (Martins, 1981;Ianni, 1985). Muitos estudos na região amazônica confirmaram a emergência de movimentos sociais que lutaram pelo acesso a recursos naturais com êxito (Leroy, 1991;Pinedo--Vazquez et al, 1992;Richards, 1997;Futemma et al, 2002;Garcia-Linera, 2004;Bonifaz, 2005).…”
unclassified
“…Unfortunately, bottom‐up marine conservation initiatives are far from being a ‘silver bullet’ and they have been established with various degrees of success (Crawford et al ., ). Conditions that have been highlighted as important in the successful implementation of Nt‐MPAs include stakeholders' predispositions towards conservation (Futtema et al ., ) and the type and level of local stakeholders' participation (Dalton et al ., ). In addition, communication, support and information flows between stakeholders have been hypothesized to influence rule compliance in Nt‐MPA and other marine management initiatives (Crona and Bodin, ; Bodin and Crona, ).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%