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Dedico este trabalho à Camilla, Tiago, Poliana, Simone, Guilherme e Gabriela, sobrinhas e sobrinhos queridos, que me fazem acreditar a cada dia na forç a dos sonhos e das utopias. Aos meus pais, Antonio e Gilda, pelo apoio irrestrito e exemplos de forç a, garra e nobreza de caráter. À Telma, Solange, Marcos e Alex, irmãs e irmãos, pelo carinho e apoio. Dedico, especialmente, à minha avó Alice Coelho, pelo olhar brilhante e repleto de esperanç a, de resistê ncia e, sobretudo, de amor. Pelo exemplo constante, irrestrito e incondicional, de amor, de tolerância e de confianç a no ser humano. AGRADECIMENTOS Ao Marcos pela orientação e, sobretudo, por ter-me permitido compartilhar de seus ideais de transformação.
Dedico este trabalho à Camilla, Tiago, Poliana, Simone, Guilherme e Gabriela, sobrinhas e sobrinhos queridos, que me fazem acreditar a cada dia na forç a dos sonhos e das utopias. Aos meus pais, Antonio e Gilda, pelo apoio irrestrito e exemplos de forç a, garra e nobreza de caráter. À Telma, Solange, Marcos e Alex, irmãs e irmãos, pelo carinho e apoio. Dedico, especialmente, à minha avó Alice Coelho, pelo olhar brilhante e repleto de esperanç a, de resistê ncia e, sobretudo, de amor. Pelo exemplo constante, irrestrito e incondicional, de amor, de tolerância e de confianç a no ser humano. AGRADECIMENTOS Ao Marcos pela orientação e, sobretudo, por ter-me permitido compartilhar de seus ideais de transformação.
Página Dimensões relativas à concepção de CEA adotada ………… ……………….. 20 Fases se surgimento dos CEAs no Brasil ………………………………………. 27 Distribuição das instituições na Listagem Amostral …………… ……….……... 81 Esquema do processo simples de tipologização ………………………………… 97 5 Distribuição dos CEAs nas Classes propostas …… ……………………….….. 102 Distribuição dos CEAs por Região ………………………………………………. 106 Distribuição dos CEAs por Unidades Federativas ………………………….….. 108 Fases de Surgimento dos CEAs …………………………………………………. 109 Disponibilidade de Correio Eletrônico nos CEAs ………………………………. 110 Localização dos CEAs ……………………………………………………………. 111 Gestão dos CEAs …………………………………………………………………. 112 Procedência da verba dos CEAs ………………………………………………… 113 Instituições promotoras dos CEAs ………………………………………………. 114 Características do Edifício-sede dos CEAs …………………………………….. 115 Relação de Espaços disponíveis nos CEAs ……………………………………. 116 Características do Entorno dos CEAs …………………………………………... 117 Recursos disponíveis nos CEAs ………………………………………………… 118 Produção de materiais nos CEAs ………………………………………………… 119 Materiais produzidos nos CEAs ………………………………………………….. 120 Público atendido pelos CEAs …………………………………………………….. 121 Procedência do público atendido ………………………………………………… 122 Estratégias de divulgação do CEA ………………………………………………. 123 ix Público Atendido anualmente …………………………………………………….. 124 24 Membros da equipe educativa dos CEAs …………………………………….... 126 Formação dos membros das equipes educativas ……………………………... Atividades mais freqüentemente realizadas pelos CEAs …………………….. Combinações de atividades mais freqüentes dos CEAs …………………….. 129 Duração das atividades desenvolvidas nos CEAs ……………………………. 130 Temas trabalhados nos CEAs ……………………………………………………. 131 Projeto Político Pedagógico nos CEAs ………………………………………… 132 Alegações para não existência de um PPP……………………………………… 133 Descrição do PPP em linhas gerais ……………………………………………… 134 Formas de avaliação das atividades dos CEAs ………………………………… 136 Formas de avaliação do CEA ……………………………………………………. 137 Concepções sobre o tema "Biodiversidade" ……………………………..… …. 139 Dificuldades enfrentadas pelos CEAs …………………………………………… 140 Perspectivas dos CEAs para os próximos 5 anos ……………………….….. … 141 Avaliação do Questionário 1 …………………………………………….. ………. 143 Avaliação do Questionário 2 ……………………………………………………… 143 LISTA DE TABELAS Página Fases de surgimento dos CEAs no Brasil ……………………………………. 26 Principais critérios e classificações tipológicas de CEAs Espanhóis. .……. 69 Características principais das distintas "tendências" de CEAs espanhóis ... 72 Como foi distribuída a amostra …………………………………………………. 80 Distribuição dos kits remetidos por Unidades da Federação ……………….. 82 Distribuição dos kits remetidos por Região ……………………………………. 83 Distribuição dos kits retornados por Unidades da Federação ………………. 84 Distribuição dos kits remetidos por Região …………………………………… 85 Materiais produzidos por CEAs ……….……………………………………… 86 Classificação Tipológica de CEAs brasileiros ……………….. ……………… 99
Resumo: Este artigo trata dos pressupostos teóricos presentes na formação dos educadores ambientais nos cursos de graduação das universidades e resulta da tese de doutorado da autora. Esses pressupostos definem um quadro teórico analisado a partir do referencial metodológico do materialismo histórico-dialético. Esse quadro teórico pode ser organizado, pelo núcleo das representações dos professores, em concepções naturais, racionais e históricas da relação homem-natureza e da educação. A análise dessas tendências revela um movimento de superação dos paradigmas tradicionais presentes na organização curricular na universidade. Unitermos A dimensão ambiental da educaçãoAs discussões sobre a educação ambiental no mundo contemporâneo estão relacionadas àquelas mais gerais sobre as questões ambientais que têm feito parte das preocupações dos mais variados setores da sociedade. Apesar das diferentes abordagens com que têm sido tratadas essas questões, todas as discussões apontam para a necessidade de políticas públicas de educação ambiental.Desde a Revolução Industrial, a atividade interventora e transformadora do homem em sua relação com a natureza vem se tornando cada vez mais predatória. A década de sessenta pode ser considerada como uma referência quanto à origem das preocupações com as perdas da qualidade ambiental e 1972, um ano histórico para o movimento ambientalista mundial, quando as primeiras discussões sobre o tema culminaram na Conferência de Estocolmo.Sob o grande impacto causado pelo Relatório do Clube de Roma sobre o uso dos recursos naturais disponíveis no planeta, a ONU, nesse ano de 1972, organizou a Primeira Conferência Mundial de Meio Ambiente Humano em Estocolmo, na Suécia. Nessa Conferência, a educação dos indivíduos para o uso mais equilibrado dos recursos foi apontada como uma das estratégias para a solução dos problemas ambientais. A partir daí a UNESCO assumiu a organização de discussões regionais e internacionais de educação ambiental, realizando, entre outros eventos, o Seminário Internacional sobre Educação Ambiental em Belgrado, Iugoslávia, em 1975 e a Conferência Intergovernamental sobre
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