2013
DOI: 10.1590/s1413-81232013001000002
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Políticas e práticas em saúde mental: as evidências em questão

Abstract: Políticas e práticas em saúde mental: as evidências em questãoPolicies and practices in mental health: the evidence in question

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
9
0
9

Year Published

2015
2015
2021
2021

Publication Types

Select...
7
2
1

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 26 publications
(18 citation statements)
references
References 9 publications
0
9
0
9
Order By: Relevance
“…O sucesso dessa prática está relacionado à remissão de sintomas e ampliação da capacidade de cada pessoa de encarar a si e aos outros. Para tanto, é fundamental o diálogo entre o saber científico dos profissionais e as convicções de cada paciente [13]. A interdisciplinaridade e a integralidade são fundamentais na produção do cuidado em saúde mental, ao garantir a longitudinalidade e continuidade da atenção [10,11].…”
Section: Discussionunclassified
“…O sucesso dessa prática está relacionado à remissão de sintomas e ampliação da capacidade de cada pessoa de encarar a si e aos outros. Para tanto, é fundamental o diálogo entre o saber científico dos profissionais e as convicções de cada paciente [13]. A interdisciplinaridade e a integralidade são fundamentais na produção do cuidado em saúde mental, ao garantir a longitudinalidade e continuidade da atenção [10,11].…”
Section: Discussionunclassified
“…Even if this sounds unusual in the empiricist and supposedly atheoretical hegemony of health research, evidence is only understood as such from an organization of knowledge that allows it to be recognized as a trace of reality. Thus, in evidence-based health, evidence should be what derives from both quantitative and qualitative research (5) , and should have an inextricable relation to theory (6) . The theoretical dimension is always in research, and it can be stated that there is no research without theory(ies) (7) or that empirical research without theory is blind (8:774-5) .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Esse vem sendo marcado, de um lado, pelo predomínio dos modelos biológicos de explicação da doença, pelo crescimento do número de categorias diagnósticas e pela expansão da prescrição e do consumo de medicamentos (Bezerra, 2014;Healy, 2002;Mayes & Horwitz, 2005) de outro, pela contínua contestação dos fundamentos, métodos e critérios da psiquiatria biológica (Rosenberg, 2006) e pela construção de propostas não reducionistas de cuidado, nas quais a doença não é vista como produto exclusivo da realidade biológica, mas como expressão singular de um modo de estar no mundo, como preconizado pela política de saúde mental brasileira (Amarante, 2007;Campos, Onocko-Campos, & Del Barrio, 2013;Leal & Delgado, 2007;Onocko-Campos, 2014;Pitta, 2011).…”
unclassified