2001
DOI: 10.1590/s1413-81232001000100016
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O planejamento em saúde sob o foco da hermenêutica

Abstract: Este artigo investiga a constituição do campo do planejamento em saúde no Brasil a partir de uma análise hermenêutica de documentos da Abrasco da década de 1980. Com essa finalidade, realiza-se uma fundamentação teórica e ensaia-se uma análise dos textos para elucidar os dilemas da área neste início de século. No final, propõe-se a utilização de alguns conceitos teóricos para subsidiar uma reconstituição do campo do planejamento em saúde.

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“…O Planejamento lidou, ao longo de sua história, com a necessidade de equacionar a relação meios e fins e com a tensão advinda do estímulo a que agentes se agregassem aos projetos versus a tendência a controlá-los. O objeto de preocupação das correntes de Planejamento, vigente na área de saúde no Brasil das últimas décadas, foi caracterizado pela forma como enfrentaram os dilemas entre autonomia e controle, por um lado, e coletividade e subjetividade, por outro 37 .…”
Section: Planejamento E Avaliação Como Dispositivos De Mudançaunclassified
“…O Planejamento lidou, ao longo de sua história, com a necessidade de equacionar a relação meios e fins e com a tensão advinda do estímulo a que agentes se agregassem aos projetos versus a tendência a controlá-los. O objeto de preocupação das correntes de Planejamento, vigente na área de saúde no Brasil das últimas décadas, foi caracterizado pela forma como enfrentaram os dilemas entre autonomia e controle, por um lado, e coletividade e subjetividade, por outro 37 .…”
Section: Planejamento E Avaliação Como Dispositivos De Mudançaunclassified
“…Igual à noção de corpus, a de núcleo também parte da necessidade, e da inevitabilidade de se construírem identidades sociais para as profissões e para os campos de saber. Mas, ao contrário, sugere a possibilidade de que essa institucionalização poderia acontecer de modo mais flexível e aberto (Onocko, 1999). Enfim, não haveria como escapar-se à institucionalização do saber e à administração organizada das práticas sociais.…”
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