Saúde e ambiente no processo de desenvolvimento

Abstract

This issue of Ciência e Saúde Coletiva has two innovations. The first, quite visible to the reader, is a change in the editorial and graphic format, aimed at providing the journal with a standard similar to the best domestic and international vehicles for scientific communications. The second relates to the decision by the Editorial Board to turn it into an instrument for the discussion of relevant, current themes in the field of Collective Health. "Health and environment in the development process" is one of the current issues demanding debate, due to both its significance for the theoretical and methodological field and its crucial importance for intersectorial intervention practices in health and disease.The entire debate on the theme of the environment is based on two premises: the first is the essential character of the relationship between human beings and nature, and the second, deriving from this relationship, is that the concept of environment as we understand it is constructed by human action and can thus be rethought, reconstructed, and modified in light of our present and future responsibility towards the existence, conditions, and quality of life, not only of humans but of the entire biosphere. Thus, awareness of the planetary responsibility promoted by the new environmental paradigm, the stages of which this thematic issue seeks to demarcate, attempts to overcome the anthropocentric ideology (i.e., human command of nature) present in all previous sociological and biomedical theories, integrating them dialectically into a new way of viewing the world in pursuit of sustainable development.It is necessary to keep in mind that the concept of sustainable development is no longer the magic word that for nearly half a century (since World Word II) inspired the plans of developed countries and the dreams of underdeveloped countries, under an evolutionist vision of progress, in a boundless, breakneck, predatory, and anarchic race to dominate nature and raw materials. Today, the word development appears to inspire more problems than solutions, in a world that has succeeded in globalizing continental famine, ethnic conflict, deficient quality of life, pollution, growing structural unemployment, violence, drugs, depletion of natural resources, extinction of species, and ecological disasters.Before opening this issue, it is worthwhile to keep in mind the words of Boaventura Santos in his beautiful book Pelas Mãos de Alice (p. 43s): "At this turn of the century, the only realistic utopia is the ecological and democratic utopia.

A percepção de discentes do IFES – Campus Santa Teresa sobre a assistência estudantil

“…Nesse caminho, para melhor compreendermos a política de assistência estudantil e atingirmos os objetivos pretendidos, propomos para a realização deste trabalho uma abordagem qualitativa, pois segundo Minayo (1998), os estudos qualitativos respondem a questões muito particulares, preocupandose com um nível de realidade que não pode ser apenas quantificado. Para Richardson (1999), a pesquisa qualitativa pode ser caracterizada como a tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos entrevistados, em lugar da produção de medidas quantitativas de características ou comportamentos.…”

Investigando Fatores Primos Com Trincas Pitagóricas

“…Na saúde pública brasileira, a relação entre saúde e meio ambiente têm sido relacionados a partir do paradigma biomédico, do paradigma originário do saneamento e do paradigma da saúde coletiva (MINAYO et al,1999;FREITAS, 2003;PORTO, 2005). Nesta pesquisa, prioriza-se a perspectiva do paradigma da saúde coletiva, porque este acolhe,…”

O processo de construção de mapas de risco em um hospital público

“…A biossegurança surgiu a partir de recomendações preventivas, prioritariamente para riscos biológicos, formuladas pela Organização Mundial de Saúde para controle do ambiente e do processo de trabalho de laboratórios de saúde pública. Posteriormente, incluiu também riscos físicos, químicos e ergonômicos associados às atividades desenvolvidas em qualquer ambiente de atenção à saúde, aproximando-se, em seu escopo, dos programas de qualidade em estabelecimentos de saúde e da saúde do trabalhador 10 . Não há pressuposto sobre a participação dos trabalhadores na formulação de estratégias de biossegurança, apenas na observância das regras e critérios técnicos.…”