Políticas de currículo em múltiplos contextos

Legal education in crisis and construction of new post-pandemic paradigms

“…Taking advantage of this, many higher education institutions, especially private ones, have seen the distance education modality as a costsaving strategy (PESCE, 2010). For now, what is seen with the institutionalization of distance education, based on such a premise, are disastrous results, as the literature points out (BARRETO, 2006;IVORY and PESCE, 2019). The same encouraging results were presented about face-to-face courses that, due to the pandemic, have used the so-called Digital Technologies of Training and Communication (TDIC).…”

Decolonizar O Currículo É Possível? Apontamentos Sobre a Base Nacional Comum Curricular (Bncc)

“…Se as discussões sobre o currículo (CANEN e MOREIRA, 2001;FERRAÇO, 2005;GARCIA e MOREIRA, 2006;MOREIRA, 1997;1999;MOREIRA e SILVA, 1999;LOPES e MACEDO, 2006;SACRISTÁN;2000;SAVIANI, 2005;SILVA, 2005) atravessam momentos de questionamentos, então, tais debates também precisam acontecer na escola, nos espaços educacionais, na formação de professores, nas reuniões pedagógicas, nas decisões institucionais. As mudanças trazidas com a implementação de metodologias decolonizadas pressionam as Decolonizar o currículo é possível quando rompemos com o privilégio epistêmico branco, europeu, heteronormativo, fortificados pelas relações de poder colonial, envolvendo também um diálogo entre os movimentos sociais para desmistificar a reprodução de saberes educacionais que continuam a justificar a supremacia branca europeia diante dos conhecimentos e modos de vida dos povos colonizados, sempre vistos como retrógrados, inferiores, subalternos.…”

Políticas curriculares de educação física, concepções e conceitos: uma análise dos artigos produzidos de 2017 a 2020

“…Macedo (2013) afirma que nas políticas de currículo se tem uma dimensão formal que se refere a atos normativos e instituições e somase a essa dimensão o currículo praticado que faz de cada envolvido um ator na produção da política curricular. Macedo (2006) explica que não é o binarismo simples de aceitar ou resistir que se pode compreender uma política, pois nos espaços criados entre aceitar e resistir se originam interpenetrações, mesclas que não se colocam em nenhuma das polarizações. Comumente se têm as falas de gestores e professores "temos que adaptar para a nossa realidade", ou seja, ressignificar, remodelar, reposicionar para a cultura em que se vive.…”

“…As políticas curriculares atuais também apresentam segundo Macedo (2006), uma cultura da performatividade ligada aos desempenhos que podem ser medidos e é sustentada pelos currículos baseados em competências. Cultura essa que engendra no âmbito da escola traduzida pela competitividade, seletividade e a produção.…”

“…Tavano e Almeida (2018) analisaram as comunidades disciplinares que são comuns no âmbito das discussões sobre currículo educacional, sendo ela composta por um grupo de profissionais que se juntam ao redor da sua especialidade disciplinar e sustentam barreiras a outras especialidades que impedem que essas adentrem ao seu campo disciplinar e essas são colocadas como diferentes e pertencentes a outras disciplinas. Macedo (2006), ao tratar das políticas de currículo, afirma que um dos influenciadores principais nessas políticas são os grupos epistemológicos denominados como comunidades epistêmicas que são coletividades de especialistas que compartilham ideias, valores e regimes de verdades. As…”