1998
DOI: 10.1590/s0301-80591998000400012
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Parasitóides de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) associados a fruteiras tropicais

Abstract: Foram encontradas espécies de himenópteros parasitando larvas de moscas-das-frutas no município de Conceição do Almeida, no Recôncavo Baiano, nas seguintes proporções: o Eucoilidae Aganaspis pelleranoi (Brèthes) (12,2%), os braconídeos Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (81,4%), Utetes (Bracanastrepha) anastrephae (Viereck) (0,7%) e Opius spp. (0,7%) além da espécie introduzida Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead) (5,0%). Foram feitas amostragens de setembro de 1995 a setembro de 1996, em frutos de goiaba … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

1
17
0
28

Year Published

2007
2007
2023
2023

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 41 publications
(46 citation statements)
references
References 20 publications
1
17
0
28
Order By: Relevance
“…Doryctobracon areolatus is the most abundant braconid parasitoid of fruit flies in the State of Amapá , Silva et al 2007a, b, 2010, Deus et al 2009, and is also considered to be the most widely distributed throughout Brazil (Leonel Junior et al 1995, Canal & Zucchi 2000 and Latin America (Ovruski et al 2000). The predominance of this species compared to other native parasitoids may be associated not only with its greater ability to locate hosts, but also its ability to infest larvae at early instars (Matrangolo et al 1998).…”
Section: Fruit Fliesmentioning
confidence: 99%
“…Doryctobracon areolatus is the most abundant braconid parasitoid of fruit flies in the State of Amapá , Silva et al 2007a, b, 2010, Deus et al 2009, and is also considered to be the most widely distributed throughout Brazil (Leonel Junior et al 1995, Canal & Zucchi 2000 and Latin America (Ovruski et al 2000). The predominance of this species compared to other native parasitoids may be associated not only with its greater ability to locate hosts, but also its ability to infest larvae at early instars (Matrangolo et al 1998).…”
Section: Fruit Fliesmentioning
confidence: 99%
“…Na manga, o parasitismo foi maior que o da goiaba, provavelmente em razão da limitação que o caroço da manga impõe às larvas, deixando-as mais acessíveis ao ovipositor do parasitóide (Hernádez-Ortiz et al 1994, Sivinski et al 1997, Matrangolo et al 1998. Entretanto, de acordo com Hickel (2002), a espessura da polpa (não o tamanho) atua como E u g e n ia u n if lo ra (p it a n g a )…”
Section: A M P O M a N E Si A G U A V Ir O B A (7 9 3 )unclassified
“…Assim, U. anastrephae, que possui ovipositor curto, apresentou maior emergência em frutos pequenos, por exemplo, em nêspera (Eriobotrya japonica) e pitanga (E. unifl ora). O parasitismo das larvas em manga (M. indica) e goiaba (P. guajava), respectivamente por U. anastrephae e O. bellus (ovipositores quase do mesmo tamanho) é difi cultada pelas características desses hospedeiros (Matrangolo et al 1998). Por outro lado, D. areolatus (ovipositor longo) é comumente associado com manga.…”
Section: E U G E N Ia In V O Lu C Ra Ta (C E Re Ja -D a -T E Rr A ) Eunclassified
“…Cálculo do índice -Para analisar as relações entre as espécies estudadas, foram adotados o índice de parasitismo total (PT) e a frequência relativa por espécies de parasitoides (E), conforme MATRANGOLO et al (1998), por meio das seguintes equações: PT% = (n o de parasitoides emergidos) / (n o de moscas emergidas + n o parasitoides emergidos) X 100; E% = (n o indivíduos de uma espécie) / n o total de parasitoides emergidos X 100. Os cálculos foram efetuados antes e após (24 e 48 horas) da liberação das fêmeas do parasitoide exótico D. longicaudata, sob a copa das fruteiras de umbu-cajá.…”
Section: Introductionunclassified
“…(SANTOS et al, 2008). Esse fato provavelmente está relacionado com a antecipação dessa espécie em localizar as larvas no interior de diferentes frutos hospedeiros (MATRANGOLO et al, 1998) e apresentar ovipositor mais longo que A. anastrephae e U. anastrephae (SIVINSK et al, 1997).…”
Section: Introductionunclassified