Revista Agrícola (1869-1891): sensibilizar o lavrador e plantar ciências agrícolas

Bediaga, Begonha

doi:10.1590/s0104-87752013000100009

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“…Para o ano 1872, o Major Archer indicou o plantio de 7.853 árvores de lei em uma área de 234.256 m². Considerando o modelo adotado e o número de árvores utilizadas naquele ano, a área total reflorestada seria de 23,75 ha, valor bem próximo ao apresentado pelo MajorArcher (23,42 ha).40 Miguel Antonio da Silva foi o primeiro redator da Revista Agrícola do Imperial Instituto Fluminense de Agricultura, permanecendo no cargo até a sua morte, em 1879(Bediaga, 2013). Era natural do Rio de Janeiro e estudou na antiga Academia Militar, tornando-se bacharel em Matemáticas e Ciências Físicas e Naturais(Bediaga, 2013).…”

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A História Contada a Partir Das Árvores: Um Ensaio Sobre O Plantio Da Floresta Da Tijuca, No Rio De Janeiro, Na Segunda Metade Do Século Xix

Sales¹

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AgradecimentosÀ Rejan R. Guedes-Bruni, minha orientadora que, ao longo dos últimos anos, tanto me ensinou e inspirou. É uma grande alegria e motivo de muito orgulho ter tido a oportunidade de ser seu orientado. Tomei lições que levarei para toda a vida. Sintome muito feliz, honrado e privilegiado em ser seu aprendiz. Certamente nessas poucas palavras não é possível expressar toda a minha gratidão. Muito obrigado por tudo! À Jakeline Prata de Assis Pires, grande amiga e parceira que sei posso contar em todas as horas! Por todo o auxílio em diferentes etapas da pesquisa, apoio, carinho, frutíferas trocas e ricas sugestões: muito obrigado! À Begonha Bediaga, pelas preciosas sugestões e importante leitura crítica de parte do material, bem como pelo carinho e disponibilidade em sempre me auxiliar. Muito obrigado por tudo! À Cátia Callado e Warlen Silva, fundamentais à execução do projeto. Sempre dispostos em apoiar o trabalho com carinho e leveza. Muito obrigado! Agradeço também à Mayla Ramos e Raphaella Pierre. Ainda temos muitas árvores para datar! Ao Rafael da Silva Nunes, grande amigo e parceiro de trabalho. Obrigado por todo o auxílio à execução do projeto, pela leitura crítica de parte do material e por todas as valiosas sugestões. Valeu, Rafa! Ao João Rua, agradeço pelas conversas sempre produtivas, pelo carinho, pelos conselhos e por todas as ricas sugestões. Muito obrigado, João! Ao Rogério Ribeiro de Oliveira, grande amigo e que muitos ensinamentos me proporcionou ao longo dos últimos anos. Muito obrigado por tantos aprendizados, apoio, carinho e generosidade costumeiros. Valeu, Roger! Ao José Augusto Pádua, pelas ricas lições e sugestões para o trabalho. Obrigado por todo o apoio ao longo desses anos e por me receber tão bem no Laboratório História e Natureza. À Ariane Luna Peixoto, pelo carinho e por aceitar participar da avaliação deste trabalho. PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1621720/CA Ao Luiz Fernando Duarte de Moraes, pelo carinho, pelas ricas sugestões e por aceitar participar da avaliação deste trabalho. À Lise Sedrez, pelas ricas trocas e por me receber tão bem no Laboratório História e Natureza! Ao Bruno Capilé, agradeço a generosidade em ceder de maneira espontânea fontes valiosas para o desenvolvimento da pesquisa! Valeu, Bruno! Ao Richieri Antonio Sartori, por todas as trocas e auxílio na identificação do material botânico. Valeu, Richie! Ao Vinícius Ribeiro de Almeida, por me auxiliar na coleta do material botânico. Ao Alexandro Solórzano, por todo o apoio oferecido ao longo dos últimos anos.Valeu, Alex! À Inês Amorim, pelas preciosas sugestões e ricos insumos ao projeto.

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“…Ele e Guilherme Capanema ficaram próximos ao trabalharem juntos na Escola Central. Este o incentivou nas carreiras de Telegrafia, Mineralogia e Geologia(Bediaga, 2013). Silva era um intelectual progressista, sensível à questão da destruição ambiental e abolicionista(Pádua, 2002).…”

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A História Contada a Partir Das Árvores: Um Ensaio Sobre O Plantio Da Floresta Da Tijuca, No Rio De Janeiro, Na Segunda Metade Do Século Xix

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A fazenda modelo Sapucaia e o ensino agrícola no Espírito Santo da Primeira República

Conde

2023

Rev. HISTEDBR On-line

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O presente trabalho aborda a trajetória da fazenda modelo Sapucaia, no Espírito Santo, entre 1909 e 1912. Embora seu funcionamento tenha sido efêmero, o fato é que representa localmente a primeira ação concreta que visou à qualificação técnica de trabalhadores para a agricultura. Mais do que isso, tal fazenda se enquadra no movimento em defesa do ensino agrícola, crescente desde a segunda metade do século XIX em todo o Brasil. Este estudo se vale de publicações governamentais e do exame da imprensa do período, sempre em diálogo com a bibliografia pertinente. Ambiciona-se abordar as principais características dessa fazenda modelo, elucidando-se também aspectos como o contexto em que se enquadra, as concepções que lhe serviram de base, seu significado político, bem como suas limitações e adaptações enquanto local de instrução. Considerando que a instituição pretendeu oferecer um ensino pragmático, tendo como alvo o aprimoramento da atividade agrícola, coloca-se como tarefa examinar sua caracterização e funcionamento, de modo a compreender sua inserção na trajetória educacional capixaba.

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“Lenda de meio século”: independência, sociedades comemorativas, imprensa e educação na corte imperial (1860-1880)

Limeira¹,

Santos²,

Clemente³

et al. 2022

Independência &Amp; Instrução No Brasil: História, Memória E Formação (1822-1972)

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Revista Agrícola (1869-1891): sensibilizar o lavrador e plantar ciências agrícolas

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A História Contada a Partir Das Árvores: Um Ensaio Sobre O Plantio Da Floresta Da Tijuca, No Rio De Janeiro, Na Segunda Metade Do Século Xix

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A fazenda modelo Sapucaia e o ensino agrícola no Espírito Santo da Primeira República

“Lenda de meio século”: independência, sociedades comemorativas, imprensa e educação na corte imperial (1860-1880)

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