“…Nos rios e represas, os eventos e competições esportivas construíam novos circuitos de sociabilidade (JORGE, 2006(JORGE, , 2016NICOLINI, 2001), produzindo usos e sentidos distintos daqueles que já existiam anteriormente, desde os primórdios da cidade, ligados ao trabalho, ao transporte, às necessidades básicas e aos divertimentos cotidianos. 2 No âmbito das escolas brasileiras, os anos 1920 marcam também a gradual consolidação da entrada de parte do pensamento higienista nos currículos, nas práticas pedagógicas, nos manuais de ensino e na própria arquitetura dos colégios, encarando tais elementos como partes de um projeto de intervenção sobre os corpos, as emoções e a moral dos alunos (ROCHA, 2009(ROCHA, , 2015(ROCHA, , 2017. Intervenção intimamente ligada a um projeto de nação, no qual se imaginava um Brasil higienizado, fortalecido fisicamente e moralizado (GÓIS JUNIOR, 2013).…”