Abstract:INTRODUÇÃOCom o aumento da população idosa e das doenças próprias desta faixa etária, a osteoporose vem recebendo atenção especial, principalmente em mulheres, pelo problema social, físico e econô-mico que dela resultam. A osteoporose é considerada como uma doença esquelética sistêmica caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, com o conseqüente aumento da fragilidade óssea e a suscetibilidade a fraturas 1 . O impacto social da osteoporose se avalia pela morbidade, … Show more
“…Além de indicar uma população em maior risco para fraturas, estudos atuais demonstram que um exame de UOC alterado pode indicar a existência de fraturas prévias ou atuais. Velho et al 13 realizaram estudo transversal com 52 mulheres com idade superior a 60 anos na cidade de Campinas/SP para avaliar o poder discriminatório da UOC quanto à existência de fraturas de quadril. Este grupo também observou que o SI, o BUA e o T-score foram significativamente menores no grupo com fratura.…”
Section: Resultsunclassified
“…Pinheiro et al 14 menopausa na cidade de São Paulo/SP, e também observaram habilidade a UOC em diferenciar pacientes com história de fraturas osteoporóticas prévias, além de demonstrar que esse poder é semelhante ao da densitometria óssea. Apesar destes estudos 13,14 terem sido realizados com diferentes dispositivos UOC, todos mostraram a possibilidade de discriminação de grupos com fratura. A UOC parece também possuir bom poder de discriminação para fraturas por fragilidade em outros lugares além da coluna e do quadril 15 .…”
We observed a high prevalence of risk of fractures determined by the UOC. Our prevalence was higher than those in other Brazilian studies. There was an association between UOC and BMI and previous history of fractures.
“…Além de indicar uma população em maior risco para fraturas, estudos atuais demonstram que um exame de UOC alterado pode indicar a existência de fraturas prévias ou atuais. Velho et al 13 realizaram estudo transversal com 52 mulheres com idade superior a 60 anos na cidade de Campinas/SP para avaliar o poder discriminatório da UOC quanto à existência de fraturas de quadril. Este grupo também observou que o SI, o BUA e o T-score foram significativamente menores no grupo com fratura.…”
Section: Resultsunclassified
“…Pinheiro et al 14 menopausa na cidade de São Paulo/SP, e também observaram habilidade a UOC em diferenciar pacientes com história de fraturas osteoporóticas prévias, além de demonstrar que esse poder é semelhante ao da densitometria óssea. Apesar destes estudos 13,14 terem sido realizados com diferentes dispositivos UOC, todos mostraram a possibilidade de discriminação de grupos com fratura. A UOC parece também possuir bom poder de discriminação para fraturas por fragilidade em outros lugares além da coluna e do quadril 15 .…”
We observed a high prevalence of risk of fractures determined by the UOC. Our prevalence was higher than those in other Brazilian studies. There was an association between UOC and BMI and previous history of fractures.
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