Agricultura urbana agroecológica na perspectiva da promoção da saúde

Abstract

Urban agriculture has been the subject of many research in Brazil and worldwide, mainly concern ing the employment and income generation. This article aims to systematize the experience of the project "Colhendo Sustentabilidade: práticas co munitárias de segurança alimentar e agricultura urbana" [Achieving Sustainability: community practices of food security and urban agriculture] (PCS), held in Embu das Artes, São Paulo metro politan region, between 2008 and 2011, analyzing it from the perspective of Health Promotion (HP). The participants of the research were the public services technicians and technical team members involved in the project. The data were obtained by conduct ing three workshops of systematization, followed by another in which the results were presented to the participants, and also by interviews with key informants. The same data were analyzed based on the action principles and fields of HP. The findings presented agroecological urban agriculture (AUA) as a tool for health promotion due to its contribution to the strengthening of individual and community leadership, empowerment, creation of conducive environments for health, as well as its potential for "knowledge" multiplication, by those involved in topics related to income generation, health and environment.

Evaluación De Una Práctica De Agricultura Urbana Con Botellas Pet en El Municipio De Popayán

“…La concentración de personas en áreas urbanas se ha acrecentado por el desplazamiento forzoso desde las áreas rurales hacia las ciudades, situación causada por alteración del orden público y/o desastres naturales; tal situación es registrada desde mitades del siglo XX en los países del sur (Centro y Sur América), donde la población migran a otros países, principalmente a grandes ciudades [1], por causas como, altos niveles de pobreza y el desplazamiento por el conflicto armado [2]. Un Informe publicado por The Human Rights Watch [3] muestra que para el año 2013 cerca de 150.000 personas abandonaron su hogar en la zona rural, incrementando el número de habitantes en las urbes, que equivale al 70% de los 48,93 millones de habitantes de Colombia [4,5].…”

Agricultura Urbana e Periurbana

“…A agricultura urbana vem ganhando reconhecimento na área de saúde, por ser considerada uma das estratégias para amenizar alguns dos tantos problemas nas cidades que interferem no estado de saúde-doença da população [21] .…”

“…A interação entre participantes no espaço de convivência tem contribuído nos processos solidários e cooperativos e no fortalecimento do vínculo interpessoal, das famílias e da comunidade. Também se destaca a melhora da organização da sociedade local e a melhora da paisagem urbana, com a eliminação de terrenos abandonados [21,51,52] .…”

“…A prática possibilitou o entendimento dos participantes quanto suas atribuições políticas para transformar suas próprias realidades. Já Ribeiro et al [21] verificaram em seu estudo com práticas comunitárias de agricultura urbana, que em relação à construção da cidadania, há por parte dos participantes, preocupação com assuntos relacionados à cidade, autovalorização e ao exercício de novos papéis sociais.…”

Avaliação De Metais Tóxicos De Alfaces Cultivadas Em Horta Urbana Na Cidade De São Paulo, São Paulo

“…A AU no Brasil teve destaque a partir dos anos 1990 com a criação da agenda de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) (BRASIL, 2014). Ela integra, nos dias atuais, um cenário de mudanças da sociedade brasileira contemporânea, caracterizando a globalização, o avanço tecnológico à informação, estando ligada também ao crescimento demográfico e econômico dos centros urbanos, o que contribui para a restruturação dos seus espaços por meio do uso do solo, o que contribui para práticas sociais (RIBEIRO;BÓGUS;WATANABE, 2015). No entanto, essa alimentação pode ser perigosa, pois sendo produzida dentro ou nos arredores dos grandes centros urbanos, onde os níveis de poluição são muito elevados, pode ocorrer a contaminação dos frutos, dos legumes e das hortaliças (ANTONIADIS et al, 2019;SURUCHI & KHANNA, 2011).…”