1998
DOI: 10.1590/s0103-863x1998000100005
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Vida familiar e trabalho de crianças e de jovens pobres

Abstract: O artigo discute o trabalho de crianças e de jovens brasileiros pobres, enfatizando as relações entre modelos de família, socialização e trabalho. Passa-se por uma revisão histórica abrevida, que chega até o ECA, discutindo os avanços reais e as incongruências de todo processo que guarda, subjacente possibilidades de desvio dos reais objetivos das lutas para assegurar o não trabalho infanto-juvenil, sobretudo quando ele representa perigo par o desenvolvimento físico, psíquico e social do iindivíduo.

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“…Ello no incluye los quehaceres del hogar realizados en su propio hogar, excepto donde los quehaceres del hogar pueden ser considerados una actividad económica -como, por ejemplo, cuando un niño dedica todo su tiempo a estos quehaceres para que sus padres puedan trabajar fuera del hogar, y ello signifique privarlo de la posibilidad de ir a la escuela (p. 3). Gomes (1998) lida com o trabalho infantil a partir do que considera exploração. Para o autor, o trabalho infantil é explorado quando "é realizado em condições inadequadas, prejudiciais e/ou perversas; exige da criança e do jovem uma atividade bastante constante e desproporcional à suas forças, a seu estágio de desenvolvimento psicossocial; a atividade impede as brincadeiras, os jogos, o descanso e, em especial, a escolarização regular" (p. 54).…”
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“…Ello no incluye los quehaceres del hogar realizados en su propio hogar, excepto donde los quehaceres del hogar pueden ser considerados una actividad económica -como, por ejemplo, cuando un niño dedica todo su tiempo a estos quehaceres para que sus padres puedan trabajar fuera del hogar, y ello signifique privarlo de la posibilidad de ir a la escuela (p. 3). Gomes (1998) lida com o trabalho infantil a partir do que considera exploração. Para o autor, o trabalho infantil é explorado quando "é realizado em condições inadequadas, prejudiciais e/ou perversas; exige da criança e do jovem uma atividade bastante constante e desproporcional à suas forças, a seu estágio de desenvolvimento psicossocial; a atividade impede as brincadeiras, os jogos, o descanso e, em especial, a escolarização regular" (p. 54).…”
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“…Dentre outros estudos que abordam essa temática FALEIROS (2008) OLIVEIRA e ROBAZZI, 2001;CAMPOS e FRANCISCHINI, 2003;GOMES, 1998;ASMUS et al, 2005;ASMUS, 1997;AMAZZARRAY et al, 2009;OLIVEIRA et al, 2010;FACCHINNI et al, 2003;.…”
Section: No âMbito Nacionalunclassified