Enraizamento de estacas de Pau-Brasil (Caesalpinia echinata Lam.) tratadas com ácido indol butírico e ácido naftaleno acético

Endres, Laurício; Marroquim, Paula Maria Guimarães; Santos, Claudiana Moura dos; Souza, Neirevane Nunes Ferreira de

doi:10.1590/s0103-84782007000300046

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“…Em estacas de pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam. ), Endres et al (2007) obtiveram enraizamento de 15% utilizando AIB e 16% utilizando ANA, na concentração de 5.000 mg L -1 via líquida, aos 120 dias após a estaquia. Na estaquia de pau-deleite (Sapium glandulatum (Vell.)…”

Section: Estaquia De Espécies Nativasunclassified

Estaquia e miniestaquia de espécies florestais lenhosas do Brasil

Dias¹,

Oliveira²,

Xavier³

et al. 2012

Pesq. Flor. Bras.

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Section: Estaquia De Espécies Nativasunclassified

Estaquia e miniestaquia de espécies florestais lenhosas do Brasil

Dias¹,

Oliveira²,

Xavier³

et al. 2012

Pesq. Flor. Bras.

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“…As auxinas têm um efeito positivo, quando utilizadas na concentração ideal e aplicadas em estacas para o enraizamento. Esse benefício foi comprovado para muitas espécies, à exemplo, quando ENDRES et al (2007) obtiveram enraizamento de 15% utilizando AIB e 16% utilizando ANA de pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam. ), na concentração de 5.000 mg.L -1 via líquida, aos 120 dias após a estaquia.…”

Section: Figuraunclassified

INDUÇÃO AO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Capsicum baccatum L. var. pendulum COM ÁCIDO INDOLBULTÍRICO

Júnior¹,

Vale²,

Sousa³

2017

Enci Bio

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RESUMOO setor agrícola sempre levanta a demanda por novas cultivares que associem resistência às pragas e doenças, qualidade e produtividade. Características no qual são indispensáveis na escolha de um genótipo para multiplicação. Nesse caso, encontramos materiais híbridos, porém sempre havendo a necessidade de novas aquisições por sementes, quando necessário multiplica-los. Tem-se a possibilidade de perpetuar essas plantas por via assexuada, e nesse caso, sem a necessidade de novas aquisições por esse insumo. Sendo assim, e conhecendo a amplitude em cultivos de pimenta no Brasil, estudos por novos métodos para multiplicação da espécie são indispensáveis. Dentro da propagação vegetativa, a estaquia é uma técnica aplicada e amplamente empregada às espécies. Diante disso, avaliou-se a aplicação de ácido indolbutírico (AIB) em estacas de Capsicum baccatum L. var. pendulum, linhagem dedo-de-moça amarela, visando induzir a formação de raízes adventícias. A implantação do experimento (junho/2015) foi em arranjo fatorial 2 x 4, onde os tratamentos foram constituídos por: tipo de estaca (com e sem folhas) e quatro concentrações de AIB (0; 1000; 2.000; 4.000 mg.L -1 ). Semanalmente foram avaliadas brotação, emissão de calos, enraizamento e perda das estacas. Nas condições estudadas, de acordo com os resultados obtidos, foi possível o enraizamento de estacas de pimenta. Com isso, espera-se definir novas condições para a multiplicação vegetativa da espécie em estudo, permitindo a produção de mudas. PALAVRAS-CHAVE: Mudas, multiplicação vegetativa, pimenta dedo-de-moça.

show abstract

“…For that species, the authors concluded that callus formation did precede root production. However, for B. x blakeana cuttings, the survival and callus formation rates were so low that a future trying to propagate it in the autumn, even for a longer period of rooting as suggested by Endres et al (2007) for Caesalpinia echinata Lam. cuttings, becomes impracticable when considering the rooting success of the spring and summer cuttings.…”

Section: Figura 1 -Variações De Retenção Foliar Número De Raízes E Mmentioning

confidence: 99%

“…Furthermore, low temperatures are not always responsible for the cutting death. Gratieri-Sossella et al (2008), for instance, concluded that higher temperatures damaged some plant tissues of Erythrina crista-galli L. cuttings.…”

Section: Figura 1 -Variações De Retenção Foliar Número De Raízes E Mmentioning

confidence: 99%

Vegetative propagation of bauhinia x blakeana, an ornamental sterile tree

et al. 2013

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-Bauhinia x blakeana (B. purpurea x B. variegata) is a natural hybrid that has been cultivated in gardens, streets and parks. Due to its sterility, it must be vegetatively propagated. The objective of this work was to evaluate the viability of cuttings and grafting on its propagation. Semi-woody cuttings were collected during four seasons and treated with 0; 1,000; 2,000; and 3,000 mg L -1 of IBA. The experimental design was entirely randomized and the treatments were arranged in a 4x4 factorial scheme (four collecting times x four IBA concentrations) and five replications with 10 cuttings each, per collecting time and per IBA concentration. Characteristics of roots and shoots were evaluated after 90 days. The data means were compared by the Tukey test and submitted to the polynomial regression analysis. For the grafting experiment, B. variegata and B. variegata var. candida plants of six and 12 months were used as rootstocks and the splice graft and T-budding methods were tested. The experimental design was entirely randomized and the treatments were arranged in a 2x2x2 factorial scheme (two rootstock species x two grafting methods x two rootstock ages) and four replications with five plants each, per rootstock species, per grafting method and per rootstock age. Characteristics of shoots were evaluated after 90 days and the data means were compared by the Tukey test. B. x blakeana can be propagated by semi-woody cuttings collected in spring, without IBA application, or in summer, with the application of 3,000 mg L -1 of IBA. The tested grafting methods were not effective. de AIB. O delineamento foi inteiramente casualizado, e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial duplo (quatro estações do ano x quatro concentrações de AIB) e cinco repetições com 10 estacas cada, por concentração de AIB e por estação do ano. Características vegetais e radiculares das estacas foram avaliadas após 90 dias. As médias dos dados foram comparadas pelo teste de Tukey e submetidas à análise de regressão polinomial. Para a enxertia, mudas de seis e 12 meses de B. variegata e B. variegata var. candida foram usadas como porta-enxerto, e os métodos de garfagem inglês simples e borbulhia "T" invertido foram testados. O delineamento foi inteiramente casualizado, e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial triplo (duas espécies de porta-enxerto x dois tipos de enxertia x duas idades do porta-enxerto) e quatro repetições

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Enraizamento de estacas de Pau-Brasil (Caesalpinia echinata Lam.) tratadas com ácido indol butírico e ácido naftaleno acético

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Estaquia e miniestaquia de espécies florestais lenhosas do Brasil

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Vegetative propagation of bauhinia x blakeana, an ornamental sterile tree

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