2006
DOI: 10.1590/s0103-84782006000500027
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Perfil de ácidos graxos e qualidade da carne de vacas de descarte terminadas em confinamento recebendo dietas com ou sem adição de monensina

Abstract: Foram avaliados o perfil dos ácidos graxos da gordura intramuscular e a qualidade da carne de vacas de descarte terminadas em confinamento recebendo dietas sem ou com monensina sódica (200mg animal-1 dia-1). A dieta continha 12,5% de proteína bruta e 2,99Mcal de energia digestível kg-1 de matéria seca, composta de 48% de volumoso (silagem de milho) e 52% de concentrado. A presença de monensina não teve efeito significativo sobre a cor, a textura e o marmoreio, apresentando valores médios de 3,55; 3,29 e 6,38 p… Show more

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“…Similar comportamento foi observado por BEAUCHEMIN et al (1997) ), KUSS et al (2009) observaram redução significativa no peso de abate e carcaça de 30,0 e 27,5kg, respectivamente, para os animais alimentados com monensina. Porém, KREHBIEL et al (2003), analisando vários estudos com a adição de probióticos, constataram efeito positivo significativo desse aditivo sobre essas características.…”
Section: --------------------Dias De Confinamento--------------------unclassified
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“…Similar comportamento foi observado por BEAUCHEMIN et al (1997) ), KUSS et al (2009) observaram redução significativa no peso de abate e carcaça de 30,0 e 27,5kg, respectivamente, para os animais alimentados com monensina. Porém, KREHBIEL et al (2003), analisando vários estudos com a adição de probióticos, constataram efeito positivo significativo desse aditivo sobre essas características.…”
Section: --------------------Dias De Confinamento--------------------unclassified
“…Nos estudos realizados por KREHBIEL et al (2003) e ELAM et al (2003, também não foi observado alteração do rendimento de carcaça com a adição de probiótico à dieta de novilhos. Quanto à utilização de monensina, KUSS et al (2009) descreveram redução significativa do rendimento de carcaça com a adição de monensina à dieta de vacas. A conformação não sofreu efeito de tratamento, demonstrando valor médio excelente de 14,0 pontos (muito boa típica).…”
Section: --------------------Dias De Confinamento--------------------unclassified
“…A conformação foi superior nas carcaças das vacas classificadas com peso de abate Pesada em relação às classificadas com peso de abate Leve, sendo as primeiras classificadas como "boa menos" enquanto as demais entre "regular" e "regular menos" (10,0 contra 8,6 pontos, respectivamente). Esse resultado era esperado em virtude do fato de o aumento do peso corporal ser estreitamente relacionado ao aumento na deposição de tecidos na carcaça, refletindo diretamente nas variáveis que expressam a musculosidade (10,12) . A conformação demonstrou correlação positiva com o peso de abate (P=0,0146; r=0,40).…”
Section: Resultsunclassified
“…Vale salientar que os pesos de carcaça quente e fria foram correlacionados com o comprimento de carcaça (r = 0,69 Tabela 1 -Características da carcaça de vacas de descarte da raça Purunã abatidas com diferentes pesos Peso de carcaça quente (PCQ) = -103,52 + 0,74x, CV = 5,21; Peso de carcaça fria (PCF) = -102,35 + 0,73x, CV = 3,99; Rendimento de carcaça quente (RCQ) = 41,19 + 0,02x, CV = 4,76; Rendimento de carcaça fria (RCF) = 41,18 + 0,02x, CV = 3,52; Quebra ao resfriamento (QR) = -580 + 3,85x -0,0085x 2 + 0,0000062x 3 , CV = 5,43; Espessura de gordura subcutânea (EGS, mm) = -11,17 + 0,032x, CV = 35,85; EGS (%) = -3,1 + 0,01x, CV = 34,86; Área do Longisimus dorsi (ALD, cm 2 ) = -13,105 + 0,158x, CV = 10,45; ALD (%) = 441,05 -1,76x -0,002x 2 , CV = 9,82; Conformação de carcaça (CC) = -7,814 + 0,0379x, CV = 16,87; Comprimento de carcaça (COMP) = 99,876 + 0,077x, CV = 3,99; Comprimento de perna (CP) = 68,01, CV = 4,22; Espessura de coxão (EC) = 1,553 + 0,058x, CV = 6,29; L, Q e C = probabilidade estatística para equação de regressão linear, quadrática e cúbica, respectivamente; CV = coeficiente de variação; R 2 = coeficiente de determinação; x = peso de abate Entretanto, contrariando o exposto por Pascoal et al (2011), não foi verificado correlação (P>0,05) do rendimento de carcaça com o peso do trato gastrintestinal vazio, demonstrando que outros fatores foram mais importantes. Estes resultados foram concordantes aos obtidos por Restle, Keplin e Vaz (1997) e Kuss et al (2009), os quais atribuíram o aumento do rendimento de carcaça ao grau de acabamento mais adiantado em função da maior deposição de gordura na carcaça.…”
Section: Resultsunclassified