2008
DOI: 10.1590/s0103-73072008000100021
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Escolarização de meninas e meninos brasileiros: o desafio da co-educação

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“…Assim, pode-se afirmar que a socialização e a educação de meninos e meninas continuam sendo alimentadas pelo paradigma da diferença. Daniela Finco (2008) Nota-se que o desconhecimento sobre o tema sexualidade não está presente apenas na creche e na educação infantil. Ele também aparece no ensino fundamental, como se pode ver nas falas abaixo.…”
Section: Resultsunclassified
“…Assim, pode-se afirmar que a socialização e a educação de meninos e meninas continuam sendo alimentadas pelo paradigma da diferença. Daniela Finco (2008) Nota-se que o desconhecimento sobre o tema sexualidade não está presente apenas na creche e na educação infantil. Ele também aparece no ensino fundamental, como se pode ver nas falas abaixo.…”
Section: Resultsunclassified
“…Assim, as brincadeiras mostram-se importantes para o desenvolvimento da infância, uma vez que é através delas que as crianças vão se constituindo enquanto cidadãos e cidadãs, construindo a sua personalidade e identidade, relacionando e cons/desconstruindo hierarquizações de gênero. Dessa forma, as brincadeiras são um espaço propício para a transgressão das normas de gênero, sendo que a criança tem a sua experiência guiada pelo prazer de brincar (FINCO, 2003).…”
unclassified
“…Destaca-se que a "naturalização" das características "ditas" como femininas ou masculinas ao desporto e/ou conteúdos, são praticadas, contadas, repetidas e reforçadas por pequenos gestos inconscientes que direcionam práticas e comportamentos esperados de meninas e meninos nos processos de ensino da Educação Física escolar. Em outras palavras, os estereótipos de gênero ancorados aos conteúdos escolares são realçados por meio da extensa visibilidade, encorajamento e/ou correção dos meninos nos conteúdos historicamente "ditos" como masculinos e das meninas nos conteúdos "ditos" femininos, intensificando ainda mais o movimento de genderização dos conteúdos escolares oferecidos.SegundoFinco (2008), é necessário descontruir a lógica binária na apresentação do mundo para as crianças e adolescentes, enquanto as práticas desportivas forem associados a significados femininos e masculinos, que hierarquizam coisas e pessoas, apresentaremos às meninas e aos meninos significados excludentes. Além disso, esses mecanismos sociais atuam na educação de meninas e meninos ao longo de suas trajetórias escolares e deixam marcas inscritas em seus corpos, comportamentos e posturas.Moreira e Candau (2003) sugerem, que a concepção de justiça curricular se amplie e se compreenda como a proporção em que as práticas pedagógicas e as interações com as(os) discentes incitem o questionamento às relações de poder que, no âmbito da sociedade, contribuem para criar e preservar diferenças e desigualdades.…”
unclassified