2011
DOI: 10.1590/s0103-49792011000200004
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Totalidade e negatividade: a crítica de Adorno à dialética hegeliana

Abstract: O artigo pretende explicitar, primeiramente, a crítica de Adorno à associação entre negatividade e totalidade em Hegel, para, em seguida, mostrar que, apesar dessa crítica, o próprio Adorno não dispensa um conceito de totalidade com função explicativa. Somente em um nível micrológico a crítica adorniana parece se justificar, na medida em que o conceito de totalidade é criticado como positivação da sociedade contemporânea. Dessa maneira, sua obra sobre a dialética negativa exercita dois usos distintos dos conce… Show more

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“…Sobre isso, cf. Nobre, 1998, Repa, 2011. 2 Deixo de lado aqui os projetos críticos de Marx em seu período de juventude.…”
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“…Sobre isso, cf. Nobre, 1998, Repa, 2011. 2 Deixo de lado aqui os projetos críticos de Marx em seu período de juventude.…”
Section: Introductionunclassified
“…Fica claro que Hegel é um filósofo da negatividade, mas como bem pontuaria Adorno, sua negatividade é positiva, e isto o leva a uma reconciliação final de consequências amplas e graves na dimensão social, por exemplo (REPA, 2011). Mergulho sem volta no seio da separação, a cisão sartreana não comporta um futuro onde a identidade de sujeito e objeto será atingida.…”
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