“…Como o cotidiano é pragmático, como "a vida cotidiana, de todas as esferas da realidade, é aquela que mais se presta à alienação" (HELLER, 1972b, p. 37), a arte transporta-nos a uma realidade diferente não pragmática -, pois acompanha o movimento do objeto para além das aparências. Inclusive por reconhecer que a obra de arte não finaliza as reflexões, ou seja, é preciso considerar o papel e a relação da arte na cotidianidade das pessoas (FREDERICO, 2005). Sobre esse aspecto, Heller (1972a, p. 126, grifo do autor) afirma que:…”