2005
DOI: 10.1590/s0103-40142005000200014
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A história dos institutos de pesquisa na Amazônia

Abstract: A REFLEXÃO sobre a história dos institutos científicos na Amazônia conduz ao problema da fronteira científica, considerando a significação da Amazônia para a gestão do conhecimento científico nacional. Trata-se, aqui, de focalizar as relações entre campo científico, intervenção e construção regional. Coloca-se em questão o lugar das ciências humanas e sociais dentro de uma simetria entre as disciplinas científicas.
WHEN WE reflect on the history of the scientific amazonian institutes leads us to the problem…
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“…Privilegiando-se a morfologia, passa-se a considerar as formas de vida social, o que não significa reduzir tais construções à economia (Chartier, 1998, p. 230). A construção social da região (Bourdieu, 1989) tem sido objeto de análise antropológica, considerando problemas relacionados à identidade e à nacionalidade (Faulhaber, 2005b Considera, por exemplo, que Tastevin havia cometido erros "absolutamente inadmissíveis" 12 , passagem omitida na tradução publicada no "Handbook..." (Nimuendaju, 1948, p. 255). Alfred Metraux, que colaborava com Julian Steward na organização do volume, conhecia o missionário, ainda vivo, e provavelmente não quis melindrá-lo porque Tastevin era conhecido por suas constantes polêmicas com aqueles pelos quais se considerava injustiçado, conforme se pode verificar em sua correspondência depositada no Arquivo do Seminário das Missões dos Padres do Santo Espírito, em Chevilly Larue, localidade próxima a Paris.…”
Section: Comparando Tastevin E Nimuendajuunclassified
“…Privilegiando-se a morfologia, passa-se a considerar as formas de vida social, o que não significa reduzir tais construções à economia (Chartier, 1998, p. 230). A construção social da região (Bourdieu, 1989) tem sido objeto de análise antropológica, considerando problemas relacionados à identidade e à nacionalidade (Faulhaber, 2005b Considera, por exemplo, que Tastevin havia cometido erros "absolutamente inadmissíveis" 12 , passagem omitida na tradução publicada no "Handbook..." (Nimuendaju, 1948, p. 255). Alfred Metraux, que colaborava com Julian Steward na organização do volume, conhecia o missionário, ainda vivo, e provavelmente não quis melindrá-lo porque Tastevin era conhecido por suas constantes polêmicas com aqueles pelos quais se considerava injustiçado, conforme se pode verificar em sua correspondência depositada no Arquivo do Seminário das Missões dos Padres do Santo Espírito, em Chevilly Larue, localidade próxima a Paris.…”
Section: Comparando Tastevin E Nimuendajuunclassified