2010
DOI: 10.1590/s0103-20702010000100008
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A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras: Carolina Michaëlis e Amélia Beviláqua

Abstract: IntroduçãoO projeto inaugural a partir do qual a Academia Brasileira de Letras foi criada (em 1897, na cidade do Rio de Janeiro), assegurou-lhe uma compleição marcadamente androcêntrica, característica esta que permaneceu inalterada por décadas a fio. Com isso, a elegibilidade feminina, ainda que tenha integrado a pauta de algumas das incontáveis sessões acadêmicas, foi mantida fora de cogitação, precisamente durante os oitenta primeiros anos de sua existência, ora em decorrência de um acordo tácito -inicialme… Show more

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“…Quando Amélia Bevilaqua, editorachefe de O Lyrio, apresentou sua candidatura à Acadêmica Brasileira de Letras, teve sua proposta recusada. Amélia não se manteve inerte e diante da recusa, publicou textos de sua autoria e uma compilação de artigos e textos publicados na época sobre o caso (Fanini, 2010). Os textos foram reunidos pela editora de O Lyrio no volume Amelia Bevilá-qua e a Academia Brasileia de Letras: documentos históricos-literários (Beviláqua, 1930).…”
Section: Dos Jornais E Das Mulheres Que Neles Escreviamunclassified
“…Quando Amélia Bevilaqua, editorachefe de O Lyrio, apresentou sua candidatura à Acadêmica Brasileira de Letras, teve sua proposta recusada. Amélia não se manteve inerte e diante da recusa, publicou textos de sua autoria e uma compilação de artigos e textos publicados na época sobre o caso (Fanini, 2010). Os textos foram reunidos pela editora de O Lyrio no volume Amelia Bevilá-qua e a Academia Brasileia de Letras: documentos históricos-literários (Beviláqua, 1930).…”
Section: Dos Jornais E Das Mulheres Que Neles Escreviamunclassified