“…Há, no século 19, uma França do Norte, industrializada, moderna, urbana, e uma França do Sul, agrícola, tradicional, atrasada (Ortiz, 2000), do mesmo modo como há a flânerie nas passagens, os pequenos mercados de luxo que se mantêm pelos nomes de comerciantes e famílias que os dirigem, e o indivíduo; e a urgência, a pressa, o consumo popularizado, os grandes magazines, a multidão. O processo de negação de um Antigo Regime torna-se, de fato, o movimento de popularização das comodidades do Antigo Regime, que agora se estendem e alcançam diversas classes sociais.…”