2003
DOI: 10.1590/s0102-88392003000300019
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Avaliação de programas sociais: balanço das experiências e contribuição para o debate

Abstract: O artigo recupera as avaliações de programas sociais desenvolvidas pela Fundação Seade. Inicia-se com os pressupostos teóricos e metodológicos que orientam a atividade de avaliação de programas e recupera as principais experiências existentes, com ênfase nos aspectos metodológicos.

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“…Neste contexto, a avaliação é parte constitutiva do processo de política pública, integrando-a como atividade permanente que acompanha todas suas fases, desde a identificação do problema da política até a análise das mudanças sociais advindas da intervenção pública (CArVALHo, 2003).…”
Section: Propósitos E Importância Das Políticas Públicas Para O Setorunclassified
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“…Neste contexto, a avaliação é parte constitutiva do processo de política pública, integrando-a como atividade permanente que acompanha todas suas fases, desde a identificação do problema da política até a análise das mudanças sociais advindas da intervenção pública (CArVALHo, 2003).…”
Section: Propósitos E Importância Das Políticas Públicas Para O Setorunclassified
“…Este modelo se destaca pela clareza na distinção dos conceitos utilizados de avaliação e das atividades necessárias para seu desenvolvimento (CArVALHo, 2003). Armani (2002) considera o Modelo Lógico como um dos mais completos instrumentos para elaboração, avaliação e gerenciamento de projetos e programas.…”
Section: Discussão Sobre O Modelo Lógicounclassified
“…E cabe aqui uma análise mais detida da definição de autogestão. Para esse intento parte-se do olhar crítico de Carvalho (1995). Ela desenvolve a sua definição referindo como unidade de autogestão aquele núcleo para a qual seus membros formam um grupo que se governa a si mesmo.…”
Section: A Autogestão E O Beyond Budgetingunclassified
“…O mesmo parece não se dar, contudo, na seara da administração pública, como demonstrado, por exemplo, pela freqüência com que periódicos nacionais, como a Revista do Serviço Público e a Revista de Administração Pública, têm encampado a temática. 3 Note-se, ainda, que a questão tem ganhado destaque também em publicações do Ipea, 4 da Fundação Seade (Carvalho, 2003) Se for possível justificar esse panorama a partir do fato de a avaliação de políticas públicas ser tarefa eminentemente multidisciplinar, como é amplamente reconhecido, resta-nos buscar compreender o que pode ser denominado como a omissão da ciência política brasileira. 5 Um primeiro elemento para se pensar tal omissão é a postura assumida por Michael Scriven, um dos primeiros e principais teóricos da avaliação, para quem a "investigação avaliativa deve produzir como conclusão exatamente o tipo de afirmação que os cientistas sociais dizem ser ilegítima: um juízo de valor ou mérito" (Scriven, 1974, apud Ballart, 1996.…”
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