2009
DOI: 10.1590/s0102-85292009000300003
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O papel de síntese da escola de Copenhague nos estudos de segurança internacional

Abstract: O objetivo deste artigo é analisar a contribuição da Escola de Copenhague para os estudos de segurança internacional, por meio do exame de sua relação com as teorias das Relações Internacionais e seus desdobramentos no campo de segurança internacional. Para cumpri-lo, realiza-se uma breve contextualização da literatura acadêmica mainstream dos estudos de segurança desde a gênese do campo, com vistas a melhor se compreender o impacto do construtivismo na área a partir da década de 1990. Posteriormente, procede-… Show more

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“…Dos 11 artigos identificados, 8 fizeram aplicação empírica da teoria de securitização. Os artigos de Tanno (2003), Duque (2009) Do conjunto de artigos examinados das revistas Qualis B, foram excluídos trabalhos nos quais o termo securitização aparece como palavra-chave, porém não se desenvolve estudos empíricos baseados na teoria da Escola de Cope-nhague. Nesses casos, a palavra securitização -ou securitizado(a) -é utilizada como sinônimo de segurança, de forma abrangente.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…Dos 11 artigos identificados, 8 fizeram aplicação empírica da teoria de securitização. Os artigos de Tanno (2003), Duque (2009) Do conjunto de artigos examinados das revistas Qualis B, foram excluídos trabalhos nos quais o termo securitização aparece como palavra-chave, porém não se desenvolve estudos empíricos baseados na teoria da Escola de Cope-nhague. Nesses casos, a palavra securitização -ou securitizado(a) -é utilizada como sinônimo de segurança, de forma abrangente.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes estudos na área ao longo dos tempos, cujo marco inicial remonta ao pós-Segunda Guerra Mundial, com investigações centradas em discutir os desafios de manter a segurança nacional contra ameaças militares e externas, alcançando as pesquisas mais recentes, as quais se caracterizam pelo enfrentamento de novas e amplas agendas, contextos, ameaças e atores (PAIVA, 2015;BARBOSA, 2012;VILLA, REIS, 2006;RUDZIT, 2005). Além disso, têm-se ainda os que avaliam as diferentes "escolas de pensamento" que se constituíram nos estudos de segurança, buscando identificar sua gênese, fundamentos conceituais, teóricos e analíticos, convergências e divergências na abordagem de problemas comuns, aspectos normativos imanentes e contradições, bem como sua contribuição para o avanço das análises e das ações domésticas e internacionais sobre o tema (DIAS, MOTA, RATINO, 2011;AZEVEDO, 2009;DUQUE, 2009;TANNO, 2003).…”
Section: Introductionunclassified
“…Duque (2009) explica a necessidade das revisões e reposicionamentos na área, tendo em vista a forte demanda por uma agenda de pesquisa que seja capaz de interpretar os impactos da nova conjuntura internacional de modo a superar a carência teórica realista. Tanno (2003, p.50) aponta que a EC "sustenta que as ameaças à segurança se originam não apenas na esfera militar, mas também das esferas política, econômica e ambiental" -premissa exemplificada pela substituição da "ameaça comunista" soviética por atores não-estatais latino-americanos, tais como carteis e guerrilhas.…”
Section: Introductionunclassified