1997
DOI: 10.1590/s0102-44501997000100007
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

RAPOSO, E. (1992) Teoria da Gramática: A faculdade da linguagem

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
19

Year Published

1998
1998
2017
2017

Publication Types

Select...
6
2
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 21 publications
(19 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
19
Order By: Relevance
“…Esse resultado geral para o italiano era esperado, assim como ocorreu para o espanhol e para o PE, tendo em vista o Princípio do Subconjunto (RAPOSO, 1992), segundo o qual línguas positivamente marcadas em relação ao PSN, apesar de exibirem a forma nula como default, podem (ou precisam) apresentar, em determinadas circunstâncias, sujeitos foneticamente realizados. É o que afirma Rizzi (1982), sobre os casos de contraste e ênfase, além da questão da desambiguização, e até mesmo da introdução do falante ou da retomada de um sujeito distante na mudança de tópico, um fator discursivo que não pode ser ignorado.…”
Section: A Análise Dos Dados: Resultados Geraisunclassified
“…Esse resultado geral para o italiano era esperado, assim como ocorreu para o espanhol e para o PE, tendo em vista o Princípio do Subconjunto (RAPOSO, 1992), segundo o qual línguas positivamente marcadas em relação ao PSN, apesar de exibirem a forma nula como default, podem (ou precisam) apresentar, em determinadas circunstâncias, sujeitos foneticamente realizados. É o que afirma Rizzi (1982), sobre os casos de contraste e ênfase, além da questão da desambiguização, e até mesmo da introdução do falante ou da retomada de um sujeito distante na mudança de tópico, um fator discursivo que não pode ser ignorado.…”
Section: A Análise Dos Dados: Resultados Geraisunclassified
“…Para Neeleman (1997), é problemática a falta de paralelismo entre os dois componentes (verbo + preposição formam um "constituinte semântico", e preposição + DP formam um constituinte sintático), e seu artigo é uma tentativa de sanar esse problema dentro do paradigma gerativista, segundo o qual a preposição de um VTI como gostar atribui Caso, mas não papel temático (RAPOSO, 1992), ou, em outras palavras, tem função sintática, mas não semântica. Na perspectiva que adotamos, que encara a semântica e a sintaxe como componentes independentes e que não pressupõe paralelismo entre os mecanismos dos dois componentes, não há um problema.…”
Section: Preposições Inerentesunclassified
“…Seu estudo seminal tem inspirado outros trabalhos sobre as estratégias de relativização, como os de Longo (1994), Kato (1996) e Kato, Braga et alii (1996), em que, ou se desenvolveram aspectos relevantes, pouco explorados por Tarallo (1983), ou se postularam interpretações diferentes para o sistema de relativização do PB. Na linguística portuguesa, destacam-se Brito (1991) e Raposo (1992) e Brito e Duarte (2003).…”
Section: Sujeito > Objeto Direto > Objeto Indireto > Oblíquo > Genitiunclassified