2003
DOI: 10.1590/s0101-546x2003000200001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Percepção do racismo no Rio de Janeiro

Abstract: (DATAUFF), de 28 de janeiro a 13 de abril de 2000, sobre relações raciais no Rio de Janeiro. A partir daí, aponta as limitações de uma abordagem individualista do racismo, as dificuldades enfrentadas por pesquisas empíricas voltadas para a mensuração do preconceito racial, e sugere alguns temas que poderiam ser incluídos na agenda dos estudos sobre o racismo no Brasil. Um conjunto amplo de temas foi investigado pelo CEAP-DATAUFF, buscando não somente mensurar o preconceito racial no Rio de Janeiro, mas também … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
3
0
12

Year Published

2007
2007
2021
2021

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 14 publications
(15 citation statements)
references
References 3 publications
0
3
0
12
Order By: Relevance
“…Silva et al www.bjournal.com.br so significant and in which "racial democracy" prevails, significant socioeconomic inequalities related to diverse ethnic groups exist in this country (3,4). Even in cities in the south of the country, where there is better access to health services, black women have fewer opportunities to receive ideal prenatal care, with repercussions on perinatal health (5)(6)(7).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Silva et al www.bjournal.com.br so significant and in which "racial democracy" prevails, significant socioeconomic inequalities related to diverse ethnic groups exist in this country (3,4). Even in cities in the south of the country, where there is better access to health services, black women have fewer opportunities to receive ideal prenatal care, with repercussions on perinatal health (5)(6)(7).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Essa discriminação é vivenciada cotidianamente. Pode ser percebida por meio de sinais sutis, como vimos neste estudo e é corroborada por Oliveira et al (2003), ao citarem o modo como "normalmente" a população negra é tratada, por exemplo, na aspereza de um atendente numa loja, no olhar aguçado e desconfiado de um segurança, por um taxista que não para ao ser chamado.…”
Section: Resultsunclassified
“…Entre os relatos vividos pela própria pessoa, verificase que a cor é uma variável que interfere na intensidade com que o racismo é percebido. Resultado similar ao observado por Oliveira e Barreto (2003), ou seja, há mais relatos de pessoas que se autodefinem como de "cor preta" do que entre os que se dizem da "cor parda".…”
Section: Resultsunclassified