2006
DOI: 10.1590/s0100-29452006000100034
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Germinação e crescimento de espécies de maracujá

Abstract: Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a germinação e o índice de velocidade de emergência de cinco espécies de maracujazeiro para obtenção de plantas aptas ao processo de enxertia. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas (BA), no período de janeiro a junho de 2002. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, e os tratamentos foram constituídos de: Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., Passiflora edulis Sims, Pa… Show more

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“…The seeds germination in general, is the result of selection of the best genotypes (Alexandre et al, 2004;Lone et al, 2014), and most fundamental is the choice of potential parents with a higher germination ability, which for Passiflora edulis (Lima et al, 2006).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…The seeds germination in general, is the result of selection of the best genotypes (Alexandre et al, 2004;Lone et al, 2014), and most fundamental is the choice of potential parents with a higher germination ability, which for Passiflora edulis (Lima et al, 2006).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…Este fato conferiu um perfil sinuoso aos tecidos vasculares na altura da linha de união enxerto/porta-enxerto, visto em maior detalhe em J. Fatos semelhantes foram observados por Oliveira (2002), trabalhando com enxertia em citros por substituição de ápice caulinar, concluindo ainda que, se o enxerto e o porta-enxerto não tenham sido completamente justapostos, os tecidos vasculares internos ordenam-se para uma solução de continuidade. Isso ocorre também na microenxertia (RAHARJO ; LITZ, 2005) e apresenta a vantagem da superação do período de juvenilidade, que ocorre na propagação por semente (LIMA et al, 2006). Na fotomicrografia K, observa-se, na região da enxertia sobre P. alata, uma estrutura similar a um primórdio radicular, acima da linha de união enxerto/porta-enxerto, o que pode ser observado em maior detalhe em L. Tal estrutura pode ter tido duas origens: primeiro, ela foi pré-formada e estava latente no caule do enxerto, passando a desenvolverse após a operação de enxertia.…”
Section: Resultsunclassified
“…A ausência de pegamento na microenxertia em P. setacea, associada às dificuldades na obtenção de porta-enxertos cultivados a partir de sementes (Nogueira Filho et al, 2005;Lima et al, 2006), é indicativo da inviabilidade do uso dessa espécie como porta-enxerto na microenxertia ex vitro. Apesar do baixo nível de pegamento na microenxertia em P. alata, é possível que sejam alcançados melhores resultados com a utilização de porta-enxertos com maior grau de desenvolvimento, uma vez que a enxertia convencional mostrou-se viável (Silva et al, 2005) Tabela 2.…”
Section: Resultsunclassified