2009
DOI: 10.1590/s0100-15742009000100008
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Gênero, sexualidade e raça/etnia: desafios transversais na formação do professor

Abstract: the coordination of several ministries of the Brazilian Federal Government, the British Council

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“…Os sete trabalhos que analisaram a implementação de políticas públicas buscaram investigar: o "Programa de Formação de Professoras/es em Gênero e Diversidade nas Escolas (GDE)" (Rohden, 2009); o "Programa Nacional dos Livros Didáticos (PNLD) (Fontes, 2008;Lionço & Diniz, 2008;Rios & Santos, 2008;Vianna & Ramires, 2008); o "Projeto de Formação Educando para a Diversidade (realizado pela ONG Nuances, financiada pelo Brasil Sem Homofobia) (Nardi & Quartiero, 2012), e o "Programa Brasil Sem Homofobia" (Borges & Meyer, 2008). Acredita-se que a análise da implementação desses programas é de fundamental importância, uma vez que, em suas propostas, propõem romper com os discursos sexistas e heteronormativos que, segundo autores como Louro (2001), Alos (2011) e Gesser, Oltramari e Panison (2015), atravessam e constituem as práticas educativas na contemporaneidade.…”
Section: Resultados Políticas Públicas Sobre a Diversidade Sexual Na unclassified
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“…Os sete trabalhos que analisaram a implementação de políticas públicas buscaram investigar: o "Programa de Formação de Professoras/es em Gênero e Diversidade nas Escolas (GDE)" (Rohden, 2009); o "Programa Nacional dos Livros Didáticos (PNLD) (Fontes, 2008;Lionço & Diniz, 2008;Rios & Santos, 2008;Vianna & Ramires, 2008); o "Projeto de Formação Educando para a Diversidade (realizado pela ONG Nuances, financiada pelo Brasil Sem Homofobia) (Nardi & Quartiero, 2012), e o "Programa Brasil Sem Homofobia" (Borges & Meyer, 2008). Acredita-se que a análise da implementação desses programas é de fundamental importância, uma vez que, em suas propostas, propõem romper com os discursos sexistas e heteronormativos que, segundo autores como Louro (2001), Alos (2011) e Gesser, Oltramari e Panison (2015), atravessam e constituem as práticas educativas na contemporaneidade.…”
Section: Resultados Políticas Públicas Sobre a Diversidade Sexual Na unclassified
“…A pesquisa indicou que gênero, na perspectiva pós-estruturalista, é compreendido como uma construção discursiva, histórica e cultural e não mais uma categoria natural ou dada a partir do sexo biológico (Beiras, Tagliamento, & Toneli;2005;Bento, 2011;Dinis, 2008;César, 2009;Cruz, 2011;Félix & Palafox, 2009;Ferrari & Almeira, 2012;Furlani, 2007;Gesser e cols., 2012;Gomes, 2006;Lionço & Diniz, 2008;Maia, Navarro & Maia, 2011;Quirino & Rocha, 2012;Rosistolato, 2009;Rohden, 2009;Alós, 2011;Toneli, 2006;Wenetz, Stigger & Meyer, 2013;Wenetz, 2012). Portanto, com base nessa perspectiva, não são as características sexuais que marcam as diferenças entre homens e mulheres, mas o modo como elas são representadas e valorizadas na sociedade.…”
Section: Conceito De Gênero Na Produção Do Conhecimento Sobre Diversiunclassified
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“…Fixamse e legitimam-se separações no nível do desejo ou atração sexual, analisando-se o comportamento sexual a partir da identificação de "doenças", "anomalias" e "perversões". Nesta direção a homossexualidade seria produto de uma espécie de "inversão sexual, portanto "anomalia" (5) . Estudo realizado pela United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) sobre os valores sociais dos professores mostrou que, embora concordem com a introdução no currículo de temas contemporâneos como prevenção ao uso de drogas, saúde reprodutiva e violência, muitos ainda tratam a homossexualidade como depravação, doença e deturpação moral, contribuindo, por meio do silêncio, omissão ou posturas negligentes em relação aos insultos e aos maus-tratos, para a reprodução da violência associada à homofobia (2) .…”
Section: Introductionunclassified
“…Tal discussão parece polarizar-se em duas posições distintas. De um lado, alinham-se estudos ancorados na perspectiva de que o conhecimento técnico-científico seria, por excelência, a ferramenta de que o profissional disporia na sua prática (Lima & Cerqueira, 2008;Rohden, 2009). De outro, encontramos aqueles que apontam para a compreensão de que o conhecimento científico é fundamental, mas insuficiente para sustentar práticas verdadeiramente éticas e inclusivas, em virtude dos preconceitos socialmente circulantes sobre em que consistiria uma vida sexual normal (Brêtas, Ohara, & Querino, 2008;Dinis & Cavalcanti, 2008;Moscheta, Mcnamee, & Santos, 2011;Paiva, 2008;Souza & Dinis, 2010).…”
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