Transporte de boro no solo e sua absorção por eucalipto

Mattiello, Edson Márcio; Ruíz, Hugo Alberto; Silva, Ivo Ribeiro da; Barros, Nairam Félix de; Neves, Júlio César Lima; Behling, Maurel

doi:10.1590/s0100-06832009000500021

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“…This represents half of the dose indicated in the recommendation for eucalyptus production in Minas Gerais (NOVAIS et al, 2007) and it is an indication that the dose of B in subtropical soils with high levels of organic matter may be reduced, but not suppressed.…”

Section: (** = Significant P-value At 1% By the F-test)mentioning

confidence: 97%

“…This happened probably because with the decrease of water in the soil the plant underwent a series of physiological and metabolic changes, resulting in the immediate reduction of biomass production and of the initial growth, which limited the growth of branches, stem, number of leaves and of the leaf area (SCHWIDER et al, 2013), proving that water deficiency is the main environmental factor that directly affects forest productivity (MATIELLO et al, 2009;STAPE et al, 2010;SCHWIDER et al, 2013).…”

Section: (** = Significant P-value At 1% By the F-test)mentioning

confidence: 99%

“…If, in this period, the B deficiency is not very serious the plant can recover (MATIELLO et al, 2009). …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…In addition, the drought causes a lower transport of B by mass flow to the surface of the roots, causing an increase in the nutrient demand by eucalyptus (MALAVOLTA & KLIEMANN, 1985;MATIELLO et al, 2009;TIRLONI et al, 2011;SCHWIDER et al, 2013).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Boron in Preventing of Shoot Dieback on Eucalyptus Benthamii Grown in Soil With Different Water Regimes

Dias

Gatiboni

Miquelutti

et al. 2017

RSA

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Abstrat:The water deficit interferes in the boron (B) uptake by eucalyptus, causing shoot dieback in young plants.The objective of this study was to evaluate the occurrence of shoot dieback in Eucalyptus benthamii submitted to doses of boron and water regimes in a Humic Cambisol of the Southern Plateau of the state of Santa Catarina. The experiment was conducted in greenhouse (Lages-SC) in a completely randomized experimental design, in a 4 x 3 factorial scheme, with three replications, adding 0, 0.55, 1.1 and 2.75 g boron plant -1 in the soil, and three water regimes (60, 80 and 100% of the field capacity). The stem diameter and the plants height were measured, using a visual analysis of dieback. The dry mass and boron contents in the tissues and in the soil, were also determined. Water deficiency affected negatively dry matter but it was not affected by boron application. The highest occurrence of shoot dieback was observed in the treatments without addition of boron and in the more restrictive water regime. Fertilization with 0.55 g boron plant -1 in soil was sufficient to avoid shoot dieback. Key words: eucalyptus, borax, water availability, micronutrientResumo: O déficit hídrico interfere na absorção de boro (B) pelo eucalipto, causando a seca-de-ponteiros nas plantas jovens. Objetivou-se avaliar a ocorrência de seca-de-ponteiros em Eucalyptus benthamii submetido às doses de boro e regimes hídricos em Cambissolo Húmico do Planalto Sul Catarinense. O experimento foi conduzido em casade-vegetação (Lages-SC) em delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 3, com três repetições, com adição de 0, 0,55, 1,1 e 2,75 g boro planta -1 no solo, e três regimes hídricos (60, 80 e 100% da capacidade de campo). Foi mensurado o diâmetro do coleto e altura das plantas, realizada a análise visual de seca-deponteiros, determinada a massa seca e teores de boro nos tecidos e no solo. A deficiência hídrica afetou negativamente o crescimento das plantas e não houve resposta em massa seca das plantas à aplicação de boro. A maior ocorrência de seca-de-ponteiros foi observada nos tratamentos sem adição de boro e no regime hídrico mais restritivo. A aplicação de 0,55 g boro planta -1 no solo foi suficiente para evitar a seca-de-ponteiros.Palavras chave: eucalipto, bórax, disponibilidade de água, micronutriente

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Section: (** = Significant P-value At 1% By the F-test)mentioning

confidence: 97%

Section: (** = Significant P-value At 1% By the F-test)mentioning

confidence: 99%

“…If, in this period, the B deficiency is not very serious the plant can recover (MATIELLO et al, 2009). …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Boron in Preventing of Shoot Dieback on Eucalyptus Benthamii Grown in Soil With Different Water Regimes

Dias

Gatiboni

Miquelutti

et al. 2017

RSA

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“…Os resultados obtidos na análise de solo foram: pH (CaCl2) 5,1; P (Mehlich) 1,2 mg dm -3 ; M.O 9,0g dm -3 ; K 17,0 mg dm -3 ; Ca 0,8 cmolc dm -3 ; Mg 0,3 cmolc dm -3 ; H+Al 2,2 cmolc dm -3 ; B 0,19 mg dm -3 ; Cu 1,9 mg dm -3 ; Fe 43,9 mg dm -3 ; Mn 3,4 mg dm -3 ; Zn 0,2 mg dm -3 . A disponibilidade de B nesse solo, segundo Ribeiro et al (1999) Novais et al (1991).…”

Section: Cra = Su-ss/(ss-t)*100unclassified

Nutrição com boro na soja em função da disponibilidade de água no solo

Silva

et al. 2017

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A adubação com boro geralmente é aplicada sem orientação adequada, usando sempre a filosofia de segurança, podendo acarretar problemas de nutrição nas plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de boro e capacidade de retenção de água no solo, nos componentes de produção, na produtividade e no acúmulo de boro na soja. Realizou-se um experimento em Ipameri-Go no ano agrícola de 2015/2016. O delineamento foi inteiramente casualizados (DIC) no esquema fatorial 3 x 5, sendo o primeiro fator disponibilidade de água (50; 70 e 90% da capacidade máxima de retenção de água no solo - CRA), e o segundo as doses de boro (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg dm-3), com 4 repetições, em vasos de 5 dm3 de solo. Foram analisados o número de vagens/planta, número de grãos/vagem, massa seca da parte aérea e raiz, acúmulo de boro na parte aérea, raiz e acúmulo total de boro, a massa seca de 100 grãos e a produtividade por planta. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Verificou-se interação entre doses de boro e CRA. Com a CRA de 50% as plantas não respondem a adubação boratada. Com a disponibilidade de água de70% da CRA, o acúmulo de boro é crescente com as doses, mas a massa seca de raiz e de parte aérea, o número de vagens por planta e a produtividade de grãos aumentam até as doses de 0,7 a 1,0 mg dm-3. Quando a disponibilidade de água no solo é alta (CRA 90%), a massa seca de parte aérea e raiz, o acúmulo de boro na planta e número de vagens por planta aumentam até a dose máxima testada, de 2,0 mg dm-3. Palavras-chave – Glycine max L., disponibilidade de água, micronutriente, adubação

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