1999
DOI: 10.1590/s0080-62341999000200002
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Confortamos? Lidamos com o humano sem conhecer o que de humano temos dentro de nós

Abstract: o humano sem conhecer o que de humano temos dentro de nós. Rev. Esc.Enf. USP, v.33, 11.2, p.113-22, ,jun. 1999. RESUMO

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“…Mussi (1999) , contudo, afirma que as expectativas, as vontades e as angústias da família nem sempre são ouvidas ou identificadas, e que a família pode ser ignorada, subestimada e infantilizada pelos profissionais no ambiente hospitalar.…”
Section: Conhecendo As Famíliasunclassified
“…Mussi (1999) , contudo, afirma que as expectativas, as vontades e as angústias da família nem sempre são ouvidas ou identificadas, e que a família pode ser ignorada, subestimada e infantilizada pelos profissionais no ambiente hospitalar.…”
Section: Conhecendo As Famíliasunclassified
“…Do mesmo modo, pacientes do sexo masculino de média dependência, internados em enfermarias de um hospital para deficientes mentais, relataram que o fator que mais os incomodava durante a hospitalização era a falta de privacidade para a toalete e quando iam ao banheiro (MARR; PIRIE, 1990). Na busca pela compreensão dos fatores relacionados à promoção do conforto no atendimento aos pacientes, constatou-se que a preservação da individualidade e o respeito à privacidade foram apontados pelos próprios como fundamentais para o conforto, uma vez que para eles isso representa que são reconhecidos como pessoas e não como objetos, que possuem identidade e especificidades individuais (MUSSI, 1999). Bellato (2001, p. 119) investigou a vivência da hospitalização pelo paciente e observou a ausência de privacidade ao presenciar a exposição do corpo dos pacientes para exames e/ou procedimentos nas enfermarias, descrevendo as reações de indignação, constrangimento, vergonha, desrespeito e humilhação manifestados pelos mesmos e por outros pacientes da enfermaria.…”
Section: Revisão Da Literaturaunclassified