Ciencia en pro de la salud

Equidad en el acceso de la salud en Chile

“…Este despliegue es verificado cada tres años por Mideplan cuando clasifica la adscripción de la población a los subsistemas de salud, según quintiles de ingreso y según edad y sexo (proxy del riesgo) y es facilitado por formas de protección no universales adicionales a lo estrictamente obligatorio que existen para determinados grupos de ciudadanos (5) , así como por las posibilidades de mejor mix que el uso de las propias disponibilidades permita, como ocurre con los beneficiarios de Fonasa no indigentes, cuando optan por usar alguna de las dos modalidades de atención, institucional o de libre elección. Pero en un extremo -y esto no podemos perderlo de vista-, ciudadanos chilenos con recursos muy limitados Equidad en el acceso a la salud en Chile* MARCOS VERGARA (1) (1) División de Políticas y Gestión en Salud. Escuela de Salud Pública.…”

Políticas científicas e tecnológicas e saúde

“…O debate em torno da história, filosofia e sociologia da ciência é intenso, e não cabe aqui aprofundá-lo, mas é inegável a presença dessa pretensão no mundo atual (Prigogine & Stengers, 1991). Na literatura sobre política científica e tecnológica identifica-se como um dos documentos que melhor representam uma visão que se tornaria dominante durante diversas décadas, após a Segunda Guerra Mundial, o relatório elaborado por Vannevar Bush para o presidente Roosevelt em 1945, denominado "Science, the Endless Frontier", em que se propõe a criação da National Science Foundation (NSF), órgão que passaria a ser o responsável pela articulação entre a polí-tica científica e os interesses do Estado americano (Pellegrini Filho, 2000).…”

"O termo de consentimento livre e esclarecido e a pesquisa em seres humanos na área de saúde: uma revisão crítica"

“…É ela que, legitimada socialmente, potencializa a produção e utilização do conhecimento resultante dos estudos em seres humanos: este conhecimento passa a ter funções sociais, respondendo a demandas sociais expressas de diferentes maneiras que o legitimam e o tornam possível (Pellegrini Filho, 2000).…”

“…Na década de 1990, com os padrões de competitividade entre os países passando a basear-se em novas tecnologias, surgiu a necessidade nos países desenvolvidos da privatização precoce dos resultados das pesquisas em seres humanos até seu nível mais básico, por intermédio de diferentes mecanismos, tais como o estreitamento das relações universidade-indústria farmacêutica (Pellegrini Filho, 2000).…”

“…• os gastos com P&D na América Latina, em relação ao PIB, foram de 0,5%, em média, ainda que outros países tenham efetuado gastos maiores: Brasil (0,76%), Chile (0,64%) e Costa Rica (1,13%) • nesse período, o Estado foi a principal fonte de financiamento para P&D na região, entretanto, a participação das empresas vem crescendo gradualmente: como exemplo, pode ser citado o Brasil, onde o aporte privado para P&D passou de 22% (em 1990) para 40% (em 1996) (Pellegrini Filho, 2000).…”