E‐waste is rapidly turning into another man‐made disaster. It is proposed that a paradigm shift toward a more sustainable future can be made through soft‐matter electronics that are resilient, repairable if damaged, and recyclable (3R), provided that they achieve the same level of maturity as industrial electronics. This includes high‐resolution patterning, multilayer implementation, microchip integration, and automated fabrication. Herein, a novel architecture of materials and methods for microchip‐integrated condensed soft‐matter 3R electronics is demonstrated. The 3R function is enabled by a biphasic liquid metal‐based composite, a block copolymer with nonpermanent physical crosslinks, and an electrochemical technique for material recycling. In addition, an autonomous laser‐patterning method for scalable circuit patterning with an exceptional resolution of <30 µm in seconds is developed. The phase‐shifting property of the BCPs is utilized for vapor‐assisted “soldering” circuit repairing and recycling. The process is performed entirely at room temperature, thereby opening the door for a wide range of heat‐sensitive and biodegradable polymers for the next generation of green electronics. The implementation and recycling of sophisticated skin‐mounted patches with embedded sensors, electrodes, antennas, and microchips that build a digital fingerprint of the human electrophysiological signals is demonstrated by collecting mechanical, electrical, optical, and thermal data from the epidermis.
This article aims to contribute to the debate on the SUS regionalization policy and the establishment of health regions in Brazil. Understanding them require to recognize the dichotomy between public health and individual health -which marks the history of Brazilian public health -and identify the different rationalities that lead this process. Such rationalities allow not only to consider the legacy of municipalization in the current regionalization process, as well as to establish links between the two fields of fundamental knowledge to the debate, epidemiology and geography. Clinical epidemiology, privileging individual health, gives basis to a healthcare model that prioritizes the optimization of resources. The recognition of health in its broader concept, in the social epidemiology, bases an attention model aimed at social determinants. With geography, functional regions can be formulated, based on Christaller's theory, or lablachianas regions which recognize the social loco / regional structure, allowing intervention in determining or conditioning the way of illness and death of populations.
No abstract
Resumo Este documento de opinião é baseado na contribuição da ABRASCO e do CEBES para o 8º Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Assistência Farmacêutica promovido pelo Conselho Nacional de Saúde. Trata da política de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a inscreve nos três pilares para uma agenda de desenvolvimento em saúde: O Sistema Único de Saúde, a base produtiva de bens e serviços de saúde e a capacidade instalada de ciência, tecnologia e inovação em saúde.
CARANDINA, L. et al. Análise das condições de saúde e de vida da população urbana de Botucatu, SP.I -Descrição do plano amostral e avaliação da amostra. Rev.Saúde públ., S.Paulo, 20:465-74, 1986. RESUMO:Descreve-se o processo de amostragem para o levantamento das condições de saúde e de vida da população urbana de Botucatu, SP (Brasil), pelo método de entrevistas domiciliárias. Analisa-se a representatividade da amostra, segundo a distribuição percentual da população por estrato e segundo as variáveis sexo e idade. Comparam-se os critérios externos de estratificação sócio-econômica com a renda familiar e per capita das famílias entrevistadas. Comenta-se as dificuldades de operacionalizar o conceito de classe social através de zonas sócio-espaciais, em investigações domiciliares e em estudos epidemiológi-cos que utilizam dados de registro rotineiros.
O perfil da epidemia da Aids vem exigindo alternativas que, além de prevenir a entrada do HIV, facilitem a negociação de uso com o parceiro e possibilitem dupla proteção - contra as infecções transmitidas sexualmente, inclusive a Aids, e contra a gravidez não desejada - como o preservativo feminino. O objetivo do presente estudo foi verificar se a alta aceitabilidade inicial do preservativo feminino, descrita em outros estudos, é mantida na rotina de atendimento às diferentes populações vulneráveis. Foram monitorados durante 12 meses 16 serviços do Sistema Único de Saúde da Grande São Paulo (7 serviços especializados em atendimento às doenças sexualmente transmissíveis, 6 unidades básicas de saúde e 3 projetos comunitários). Foram incluídas no estudo 2.469 mulheres, das quais 713 em serviços de atenção especializada às DST/Aids, 1.417 em unidades básicas e 339 em projetos comunitários. A análise da continuidade de uso foi realizada por tábua de sobrevida Kaplan-Meier, teste log-rank e modelo de regressão de Cox, com intervalo de confiança de 95% (IC=95%). Observou-se que, ao final do seguimento, estavam em uso contínuo do preservativo feminino 14,4% das mulheres (355). O tempo médio de uso foi de 3,55 meses (IC 95%: 3,37- 3,73). Os resultados evidenciaram que o tipo de serviço de dispensação do insumo e a frequência mensal de relações sexuais interferiram na continuidade de uso de forma estatisticamente significante. O número de mulheres que iniciaram o uso do preservativo feminino nos diferentes tipos de serviços mostrou que há uma demanda para alternativas de prevenção, e que é fundamental a criação de espaços onde elas possam ter acesso adequado a orientações e aos insumos.
São discutidos diversos aspectos relacionados com a Epidemiologia e o Controle de Doenças que, pela natureza de seus processos endemo-epidêmicos, tomaram-se grandes "fantasmas" que assolaram a humanidade durante séculos -as "pestilências". Relaciona-se seus respectivos processos com a história da humanidade, a organização das medidas e as próprias técnicas de combate. Mencionam-se os fantasmas do passado representados, fundamental¬ mente, pelas Doenças Quarentenáveis e o seu ressurgimento no mundo atual. Discute-se a emergência de novos fantasmas que assolam a humanidade: doenças crônico-degenerativas, violência e trauma, AIDS. Defende-se a idéia de que sao alterações da estrutura epidemiológica que devem ser buscadas para explicar as mudanças de perfil epidemiológico, em particular os processos endemo-epidêmicos das pestilências. Neste sentido, os velhos fantasmas, quando ressurgem o fazem com características e estruturas epidemiológicas mudadas. Velhos Fantasmas"Um espectro ronda a Europa -o espectro do comunismo".A mordacidade com que Marx e Engels(1) iniciam o "Manifesto Comunista" faz pensar num outro espectro que, na mesma época, meados do sé-culo XIX, de fato rondava a Europa: o espectro do cólera. Ambos espectros mereceram atenção cuidadosa de inteligências cintilantes. A respeito de ambos foram produzidas obras de argúcia tão grande que se tornaram clássicos, reeditados até hoje em praticamente todas as línguas conhecidas. O já referido "Manifesto Comunista" teve sua primeira edição em fevereiro de 1848. "Sobre a Maneira de Transmissão do Cólera", de John Snow (2), em agosto de 1849.Quase 150 anos passados, os mesmos espectros rondam novamente o mundo. O comunismo, na descendente; o cólera, em maré montante. A crise do socialismo real, com o esfacelamento da URSS, transformada numa Desunião de Repúblicas Socialistas Soviéticas, desvia o eixo do poder mundial.
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