“…Entre eles, do ponto de vista da teorização, predominam contribuições que mimetizam conceitos e princípios da administração clássica aplicados à gestão de organizações culturais (Byrnes, 2003;Chong, 2002;Radbourne & Fraser, 1996), e poucos são os esforços relevantes na busca por estudar a gestão de organizações com base em suas especificidades (Araújo, Davel & Rentschler, 2020;Daigle & Rouleau, 2010;Lin & Lee, 2014). Do ponto de vista metodológico, predomina uma abordagem qualitativa, sendo uma quantidade significativa das pesquisas baseada em estudos de caso voltados a analisar organizações culturais como teatros (Davel & Vianna, 2012;Leal, 2018), museus (Boylan, 2004;Cândido, 2013;B. Lord & G. D. Lord, 2005), bibliotecas (Milanesi, 1991), grupos artísticos (Souza & Carrieri, 2013), ópera (Luonila & Johansson, 2016), centros culturais (Dines, 2012;Serapião, 2012), orquestras (Cunha, 2019), galerias (Foop, 1997, entre outros.…”