2015
DOI: 10.1590/s0034-759020150307
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Relacionamentos Colaborativos E Desempenho Competitivo De Empresas Brasileiras

Abstract: Collaborative relationships and competitive performance of Brazilian companies Relaciones colaborativas y desempeño competitivo de empresas brasileñas RESUMORelacionamentos interorganizacionais colaborativos representam potenciais fontes de vantagem competitiva, especialmente no contexto de gerenciamento de processos críticos em cadeias de suprimentos. A colaboração entre empresas pode ser fundamental à minimização do risco de comportamentos oportunistas entre parceiros e influenciar o melhor aproveitamento de… Show more

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“…Secondly, the focus tends to be on collaboration and integration as the prime sources of value, disregarding the potential of non-collaborative, transactional type relationships to contribute to value creation as well. The majority of studies in this area focus on how or when collaboration can bring benefits to the enrolled firms (Castro, Bronzo, Resende, & Oliveira, 2015;Ramanathan & Gunasekaran, 2014). A complementary approach, as in Molina-Morales and Martínez-Fernández (2009) and Villena, Revilla, and Choi (2011), involves exploring whether collaborative relationships can present an inverted U-shaped generation of benefits, that is, where the performance and the generation of innovations decrease in scenarios with high levels of social capital (trust, friendship, intensity of contacts, etc.).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Secondly, the focus tends to be on collaboration and integration as the prime sources of value, disregarding the potential of non-collaborative, transactional type relationships to contribute to value creation as well. The majority of studies in this area focus on how or when collaboration can bring benefits to the enrolled firms (Castro, Bronzo, Resende, & Oliveira, 2015;Ramanathan & Gunasekaran, 2014). A complementary approach, as in Molina-Morales and Martínez-Fernández (2009) and Villena, Revilla, and Choi (2011), involves exploring whether collaborative relationships can present an inverted U-shaped generation of benefits, that is, where the performance and the generation of innovations decrease in scenarios with high levels of social capital (trust, friendship, intensity of contacts, etc.).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A colaboração entre organizações representa um campo de pesquisa estabelecido na literatura acerca da gestão de redes e cadeias de suprimentos (Cao, & Zhang, 2011;Castro, Bronzo, Resende, & Oliveira, 2015). Entre os aspectos estudados estão os fatores de sucesso dos relacionamentos, contribuindo para ganhos múltiplos, por parte tanto do fornecedor quanto do comprador.…”
Section: Relacionamento Colaborativounclassified
“…Yang et al, 2012), conferindo maior sinergia e troca relacional. Dessa forma, relacionamentos colaborativos permitem confiar e ser confiável para que as informações circulem na (Castro et al, 2015;Desai, 2018 Já a segunda hipótese propõe uma relação positiva entre gestão de riscos e confiança, partindo do pressuposto de que o monitoramento, controle e uso de estratégias de mitigação/prevenção de riscos tornam as parcerias mais confiáveis. Já a terceira hipótese propõe uma relação negativa entre gestão de riscos e racionalidade limitada, uma vez que gerenciar os riscos e incertezas implica em tomar decisões mais eficientes e eficazes, baseadas no compartilhamento de informações entre os parceiros.…”
Section: Relacionamento Colaborativounclassified
“…Isso quer dizer que, as empresas têm ampliado seus esforços gerenciais na integração interfirmas, e não somente intrafirmas (GOMES; KLIEMANN, 2015), em uma tentativa de melhorar o desempenho competitivo de longo prazo (CASTRO et al, 2015). Isso é possível racionalizando o número de fornecedores para alcançar estoques menores, baixos custos, menores leadtimes de produção e, consequentemente, menores tempos de resposta ao mercado (VIANA; BARROS NETO; AÑEZ, 2014;CHEN;PAULRAJ, 2004;VOLLMANN et al, 2006).…”
Section: Gerenciamento Da Cadeia De Suprimentosunclassified
“…Os benefícios econômicos e sócio-políticos defendidos por diversos autores (CASTRO et al, 2015;VANALLE;SALLES, 2011;CHOI et al, 2012;KLUG, 2010;LEE et al, 2012;MEZNAR, 2012) resultante das parcerias entre empresas, podem ser confirmados nessa pesquisa, uma vez que, após estabilizada a produção de carros CKD no Brasil, a fornecedora multinacional sul-coreana construiu uma montadora própria (filial) para a produção de um modelo de carro projetado exclusivamente para o mercado brasileiro. Além disso, essa informação traz a característica de regime transitório que tem a produção CKD defendida por (TULDER; RUIGROK, 1997;SCAVARDA;HAMACHER, 2010;CHOI et al, 2012;KLUG, 2010;MEZNAR, 2012).…”
Section: Considerações Finaisunclassified