&lt;![CDATA[&lt;B&gt;O diferencial de sal?rios formal-informal no Brasil&lt;/B&gt;: &lt;B&gt;segmenta??o ou vi?s de sele??o?&lt;/B&gt;]]&gt;

Filho, Naércio Aquino Menezes; Mendes, Marcos; Almeida, Eduardo Simões de

doi:10.1590/s0034-71402004000200005

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“…Several macroeconomic crises, with alternating periods of recession and high in ‡ation, may have also contributed to the expansion of the informal sector -the latter accounts for 87% of the jobs created between 1992 and 2002. 6 For the recent period, the Monthly Employment Survey indicates that informal employment remains high, with a share of total employment ‡uctuating between 30% and 35% over 2002-2005. Carneiro and Henley (2001) and Menezes-Filho et al (2004) show that for some workers, the informal sector may be a desirable form of employment in Brazil; they also …nd that the large informal wage gap can be explained by selection bias and consequently favor the competitive markets hypothesis. This view seems to be supported by studies on sectoral mobility.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Informal Sector Wage Gap: New Evidence Using Quantile Estimations on Panel Data

Bargain

Kwenda

2014

Economic Development and Cultural Change

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This paper provides new evidence on the wage gap between informal and formal salary workers in South Africa, Brazil and Mexico. We use rich datasets that allow us to define informality in a relatively comparable fashion across countries. We compute precise wage differentials by accounting for taxes paid in the formal sector. For each country, we analyze how the sector wage gap varies within groups, between groups and over time. To account for unobserved heterogeneity, we use large (unbalanced) panels to estimate fixed effects models at the mean and at different quantiles of the wage distribution. We find that unobserved heterogeneity explains a large part of the (conditional) wage gap. The remaining informal sector wage penalty is large in the lower part of the distribution but almost disappears at the top. The penalty primarily concerns young workers and is found to be procyclical. We carefully investigate the robustness of these results and discuss their policy implications as well as regularities across countries. JEL Classification:J21, J23, J24, J31, C14, O17

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Informal Sector Wage Gap: New Evidence Using Quantile Estimations on Panel Data

Bargain

Kwenda

2014

Economic Development and Cultural Change

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“…Tannuri- Pianto and Pianto (2002) and Botelho and Ponczek (2006), for instance, find evidence of the existence of wage differentials. Other authors have found the existence of wage differentials, but explain it based on non-observable characteristics of workers who joined each sector (Carneiro and Henley, 2001;Menezes-Filho et al, 2004). On the other hand, Maloney (2004) argues (based mostly on evidence from surveys) that most informal workers voluntarily choose informality because of non-pecuniary advantages (for instance, more independence in the case of self-employed workers), which could compensate for lower earnings.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Skill differentiation between formal and informal employment

Mattos

Ogura

2009

Journal of Economic Studies

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PurposeThe purpose of this paper is to examine the existence of skill differentiation between formal and informal labor markets.Design/methodology/approachFirst, a theoretical model is developed under the assumption that concealment of production is increasingly costly for informal firms. Second, using data on the Brazilian self‐employed economy, two methods are utilized to compare earnings in the formal versus the informal economy: propensity score and instrumental variable (IV) methods. For the IV estimations, state‐level variables are used as instruments for individual's decisions. In addition, the effect of schooling on formality choice is analyzed.FindingsThe theoretical model implies that more productive firms tend to operate formally and the proportion of workers employed by formal firms is larger for higher skilled workers. In the empirical analysis, it is found that formal firms are more productive than informal firms, controlling for workers' characteristics, and that higher workers' skill increase the probability of formal operation, as predicted by the theoretical model.Originality/valueThe paper provides an original theoretical model of skill differentiation in labor markets and empirically evaluates the implications of the model.

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“…Dessa forma, o efeito final sobre o bem-estar da economia não é positivo, porque, apesar de reduzir o custo, a informalidade implica maior instabilidade dos contratos de trabalho e perda de produtividade, resultando em um produto final menor. Menezes-Filho et al (2004) investigaram os determinantes do diferencial de salários entre os setores formal e informal do mercado de trabalho, utilizando dados da PNAD de 1981 a 2001. Os resultados revelam que os salários dos trabalhadores do setor informal são maiores do que os do setor formal e, além disso, que a escolaridade é a característica individual que mais pesa na determinação de salários entre os dois setores.…”

Section: Mudanças Institucionaisunclassified

Mudanças estruturais e institucionais no mercado de trabalho brasileiro: uma resenha

Silva¹,

Cunha²

2011

Econ Rev

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RESUMOO objetivo deste trabalho é analisar as principais mudanças estruturais e institucionais no mercado de trabalho brasileiro nas últimas décadas. Destacam-se, pelo lado da oferta de trabalho: o aumento da população economicamente ativa (PEA), o aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho, o aumento do nível de escolaridade, o aumento do desemprego para os trabalhadores menos qualificados e o elevado índice de desemprego da população jovem. Pelo lado da demanda, observou-se o aumento da demanda por trabalhadores mais qualificados, a diminuição do emprego na indústria e na agricultura, em detrimento dos setores de serviços e comércio. As mudanças institucionais tiveram implicações, sobretudo, no elevado grau de informalidade observado na década passada, com pequena diminuição na década atual.Palavras chave: Mercado de trabalho, Emprego, Oferta de trabalho, Demanda por trabalho. INTRODUÇÃONas últimas décadas, o mercado de trabalho passou por inúmeras transformações nas últimas décadas, decorrentes, de um lado, das mudanças na economia brasileira, como a abertura econômica, os planos de estabilização, as mudanças no regime cambial e, de outro, pelas mudanças na legislação do trabalho, sobretudo as decorrentes da Constituição de 1988. Como resultado, a taxa de desemprego, um dos principais indicadores do funcionamento do mercado de trabalho, parece sugerir que o impacto das mudanças ocorridas não foi positivo, pois no início da década de 1990, mais especificamente em 1992, estava em 7,2% e, 2005, em 10,2%, conforme Ramos (2007).Nesse contexto, o objetivo deste estudo é analisar as principais mudanças estruturais e institucionais no mercado de trabalho brasileiro nas últimas décadas. Para tanto, são discutidas as principais mudanças ocorridas na oferta e demanda de trabalho e nas instituições do mercado de trabalho. Pelo lado da oferta, enfatizam-se os aspectos demográficos da população, as mudanças na composição das pessoas ocupadas e desocupadas, considerando o gênero, a cor, as regiões, o nível de escolaridade, o perfil etário e o diferencial de rendimentos entre os subgrupos. Pelo lado da demanda, apresentam-se as implicações da crescente demanda por mão-de-obra mais qualificada e as mudanças associadas à redução do emprego nos setores da indústria e da agricultura, em detrimento dos setores de comércio e de serviços. Por fim, são apresentadas as principais mudanças decorrentes da Constituição de 1988, o comportamento do grau de informalidade e os impactos na Previdência Social.O conhecimento das transformações ocorridas no mercado de trabalho torna-se relevante para a elaboração de políticas públicas voltadas para o emprego, para o aumento da renda e para a diminuição das desigualdades sociais. Trata-se de um mercado em que podem ser verificados muitos indicadores de desigualdade e pobreza. Por outro lado, constata-se que o bom funcionamento do mercado de trabalho, dentro das normas e leis vigentes, é socialmente vantajoso para trabalhadores, empregadores e governo.Este artigo está organizado ...

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<![CDATA[<B>O diferencial de sal?rios formal-informal no Brasil</B>: <B>segmenta??o ou vi?s de sele??o?</B>]]>

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The Informal Sector Wage Gap: New Evidence Using Quantile Estimations on Panel Data

The Informal Sector Wage Gap: New Evidence Using Quantile Estimations on Panel Data

Skill differentiation between formal and informal employment

Mudanças estruturais e institucionais no mercado de trabalho brasileiro: uma resenha

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