2017
DOI: 10.1590/2238-38752017v7211
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Subjetividade, Religião E Política Em Joaquim Nabuco

Abstract: APRESENTAÇÃOTodos aqueles que acompanharam a trajetória intelectual de Ricardo Benzaquen sabem que, durante muito tempo, ele se dedicou intensamente às obras de Gilberto Freyre e de um conjunto de intelectuais da geração modernista.Por outro lado, constatamos que, desde o início dos anos 2000, ele desloca seus interesses e suas preocupações para o século XIX, para Joaquim Nabuco e seus contemporâneos.Seria o caso, então, de começar perguntando: como Ricardo chega a Nabuco? Como poderíamos reconstituir esse per… Show more

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“…Isto é, com exceção do estudo de Ricardo Benzaquen deAraújo (2017), publicado postumamente, mais de um ano depois de escrita uma primeira versão deste texto. Ali se encontra uma exploração breve, mas extremamente incisiva de problemas de que também procurei tratar aqui.…”
unclassified
“…Isto é, com exceção do estudo de Ricardo Benzaquen deAraújo (2017), publicado postumamente, mais de um ano depois de escrita uma primeira versão deste texto. Ali se encontra uma exploração breve, mas extremamente incisiva de problemas de que também procurei tratar aqui.…”
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“…256): "Estava criado o mais poderoso mecanismo para transferência [no sentido de expansão] da hegemonia burguesa do Centro-Sul para o Nordeste". Essa transição corresponde a uma mudança no parque industrial da região; de uma indústria "leve", de bens não duráveis, passou-se a setores mais importantes de industrialização, de bens duráveis e de capitais, mas também de bens intermediários (GUIMARÃES NETO, 1997;ARAÚJO, 2002).…”
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“…Depois, então, de integradas, de subsumidas à acumulação capitalista com sede e comando no Centro-Sul do país, as economias nordestinaso Nordeste, lembra Araújo (2002), são Nordestes, não há homogeneidade econômicae seus mercados de trabalho passam então a se subordinar mais diretamente aos movimentos mais gerais da economia nacional, um movimento de "solidarização" em relação à economia nacional (ARAÚJO, 2002). Sabemos que o único crescimento de empregos formais que a década de 1980 encontra no país se dá em postos mais precários.…”
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