“…Avaliando os artigos trabalhados, os dados demonstram que das 12 publicações encontradas, dez tiveram como objetivo compreender os fatores relacionados à autolesão, sejam eles com foco aos fatores extrínsecos ao indivíduo (por exemplo, como os blogs podem incentivar os adolescentes, como estudo de Otto & Santos, 2016), mas a maioria considera o fenômeno como multifatorial (como nos estudos de Cardoso, Demantova, & Maia, 2016;Fonseca, Silva, Araújo, & Botti, 2018;Lopes & Teixeira, 2019;Moraes et al, 2020;Moreira, Vale, Caixeta, & Teixeira, 2020;Santos & Faro, 2018;Silva & Botti, 2017;Tardivo, Rosa, Ferreira, Chaves, & Pinto Júnior, 2019b;Tostes, Assis, Aiello Vaisberg, & Corbett, 2018). Três artigos tiveram como objetivo compreender a autolesão dentro do ambiente escolar: um visou trabalhar como a autolesão é manifestada na escola (Lopes & Teixeira, 2019), outro se preocupou em pesquisar o trabalho do psicólogo escolar com os adolescentes que apresentam esse comportamento (Sant'Ana, 2019) e o terceiro teve como finalidade identificar a percepção de professores e profissionais da saúde sobre o comportamento de autolesão (Gabriel, Costa, Campeiz, Salim, Silva, & Carlos, 2020).…”