2007
DOI: 10.1590/2175-7860200758213
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Copaifera sabulicola (Leguminosae), uma nova espécie do cerrado brasileiro

Abstract: RESUMO Uma nova espécie de Copaifera (Leguminosae, Caesalpinioideae, Tribo Detarieae) é proposta. Essa nova espécie é conhecida apenas do Brasil, ocorrendo no cerrado do centro-oeste da Bahia e extremo norte de Minas Gerais, e apresenta maior afinidade com Copaifera rondonii F.C. Hoehne. Copaifera sabulicola é descrita, ilustrada e suas afinidades taxonômicas são discutidas.

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“…Leguminosae é reconhecida como a terceira maior família de angiospermas e a segunda mais importante em termos de diversidade e importância econômica, agrupando seis subfamílias, entre elas a subfamília Detarioideae (LPWG 2017). Nessa última se encontra o gênero Copaifera L., que no Brasil compreende 22 espécies (Costa & Queiroz 2007), sendo a Bahia o Estado com maior diversidade, com 13 espécies (Costa 2007).…”
Section: Introductionunclassified
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“…Leguminosae é reconhecida como a terceira maior família de angiospermas e a segunda mais importante em termos de diversidade e importância econômica, agrupando seis subfamílias, entre elas a subfamília Detarioideae (LPWG 2017). Nessa última se encontra o gênero Copaifera L., que no Brasil compreende 22 espécies (Costa & Queiroz 2007), sendo a Bahia o Estado com maior diversidade, com 13 espécies (Costa 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ademais, C. sabulicola se distingue das demais espécies do gênero por apresentar uma combinação de caracteres tais como: hábito arbustivo, raramente arbóreo, geralmente atingindo entre 1 e 4 metros de altura, com folhas geralmente sésseis e flores pediceladas, aparentando preferência por locais com solos arenosos (Costa 2007, Costa & Queiroz 2007. Contudo, poucos foram os estudos realizados com essa espécie, sendo possível citar Santos (2013), que detectou a presença de quinze tipos de sesquiterpenos (β-cariofileno, óxido de cariofileno, espatulenol e γ-muuroleno, entre outros) e quatro ácidos graxos (palmítico, linoleico, oleico, esteárico) na composição dos frutos, além da presença de diterpeno ácido caurenóico no caule, triterpeno lupeol na folha e acetato de lupeol no fruto, bem como a identificação de atividade antioxidante dos extratos etanólico e metanólico oriundos do caule e da folha.…”
Section: Introductionunclassified
“…and Asia (1 sp.). In Brazil, 28 species of this genus have been recorded, with 22 species restricted to Brazilian territory (Costa & Queiroz 2007). Copaifera species are popularly known as "copaibeiras" or "pau d'óleo" and are mainly found in the Amazon region and in Central-western Brazil (Veiga Junior & Pinto 2002).…”
Section: Introductionmentioning
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“…Costa & L.P. Queiroz (Leguminosae, Caesalpinioideae, Tribo Detarieae , a qual foi identificada como uma nova espécie, provavelmente endêmica do centro-oeste da Bahia e do extremo norte de Minas Gerais. Possui hábito arbóreo ou arbustivo, distinguindo-se dos demais táxons incluídos em Copaifera L. por apresentar uma combinação de caracteres, tais como: ramos, folhas e folíolos glabros a glabrescentes, raramente pubérulo; folhas, geralmente, sésseis a pecioladas (no mesmo espécime , folíolos com (1 -2-pares com ápice obtuso e emarginado, pontuações translúcidas presentes em toda a lâmina; flores e frutos, geralmente, pedicelados (COSTA; QUEIROZ, 2007 . Embora taxonomicamente descrita, não há informações sobre as potencialidades fitoquímicas e alelopáticas desta espécie. Não obstante, o gênero Copaifera L. já é reconhecido como fonte de princípios ativos provenientes do óleo exsudado do tronco dessas plantas, a partir do qual já foram constatadas propriedades farmacológicas e biocidas ( EIGA-J NIOR; PINTO, 2002;GERIS et al, 2008;SOUZA et al, 2011 Nos bioensaios com sementes de L. sativa e L. esculentum, utilizou-se placas de Petri (9 cm de diâmetro , contendo dois discos de papel filtro qualitativo, impregnados com 2,0 mL da solução referente às concentrações (0, 250, 500 e 1.000 mg.L -.…”
Section: Introductionunclassified