“…Além das revistas, foram consultados livros sobre o brincar e sobre a educação não formal e publicações relacionadas a programas de tempo integral, de atendimentos à criança e ao adolescente e das atividades realizadas por esses públicos fora da escola (Carvalho et al, 2014;Carneiro & Dodge, 2007 Após essas pesquisas, foi possível observar que as crianças se dividem em dois grupos: o primeiro, de participantes de atividades extracurriculares estruturadas; e o segundo, de não participantes. Em relação ao primeiro, as crianças vinculam-se a programas de ampliação da jornada escolar, a ações acadêmicas e a projetos desenvolvidos por escolas, públicas ou privadas, e instituições sociais, onde são oferecidas atividades esportivas, artísticas, culturais e de apoio pedagógico (Brasil, 2016;Dayrell & Geber, 2015;Krebs et al, 2011;Leite & Carvalho, 2016;Lopes, et al, 2016;Souza et al, 2016). Aqueles que não participam dessas atividades ficam em casa, na maioria das vezes em companhia de um responsável, assistindo à televisão, brincando, jogando videogame, entre outras atividades.…”