2015
DOI: 10.1590/1982-3703001922013
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Aspectos da Prática Clínica em Psicologia Dirigida à Reabilitação de Trabalhadores

Abstract: Resumo Este artigo tem por objetivo discutir aspectos da prática clínica em Psicologia, dirigida à reabilitação de trabalhadores. Compreende um estudo de caso sobre a intervenção dirigida a uma trabalhadora que sofreu mutilações em um acidente do trabalho. Os resultados indicaram que a prática clínica possibilitou a elaboração do luto frente às perdas funcionais e os prejuízos à imagem corporal, além de propiciar o acolhimento a diversidade de sentimentos ligados ao acidente. Os aspectos institucionais que ini… Show more

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“…Nota-se, então, que a reabilitação ultrapassa a retomada do trabalho. Deve, também, provocar aprendizados sobre a qualidade das relações produtivas e abranger mudanças nos determinantes institucionais (Biasi & Rumin, 2015, p. 1362.…”
Section: Como Destaca a Teoria Dejourianaunclassified
“…Nota-se, então, que a reabilitação ultrapassa a retomada do trabalho. Deve, também, provocar aprendizados sobre a qualidade das relações produtivas e abranger mudanças nos determinantes institucionais (Biasi & Rumin, 2015, p. 1362.…”
Section: Como Destaca a Teoria Dejourianaunclassified
“…A psicoterapia psicanalítica ou psicodinâmica breve (PPB) tem sido considerada uma importante ferramenta para acolher as demandas dos sujeitos e ampliar o atendimento psicológico em instituições sejam elas públicas ou privadas (Yamashita Biasi & Rumin, 2015). A PPB possui origem na psicanálise clássica, mas se diferencia desta e das psicoterapias psicanalíticas de longo-prazo por apresentar limitação no tempo e nos objetivos, planejamento de metas e critérios de término bem definidos, atenção para experiências atuais, trabalho com conflito central (foco), limitação da regressão por meio da maior atividade do terapeuta, uso de interpretações extra-transferências e outras intervenções expressivas e/ou do polo expressivo-apoio, além de uma atenção especial à aliança terapêutica e aspectos atuais do relacionamento paciente-terapeuta (Ferreira-Santos, 2013;Enéas & Yoshida, 2012).…”
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