“…O estágio é o ponto nevrálgico na formação (REICHMANN, 2012) e, apesar da complexidade e amplitude, o seu menor prestígio e dos formadores ganha visibilidade no abismo entre as disciplinas teóricas e as práticas de ensino. (PEIXOTO et al, 2014). Ainda, sobre a necessária articulação docente-discente, entende-se que deveria formar "uma engrenagem perfeita entre ambos, o aluno não pode ser visto apenas como um número, mas um ser humano complexo e em formação" (SCALABRIN; MOLINARI, 2013; grifo nosso).…”