Best Practices in Newborn Care in Covid-19 Times: An Integrative Review

Abstract

Objective: to identify scientific evidence on best practices in newborn care, from the delivery room to the home, in COVID-19 times. Method: an integrative review conducted in April 2020 at National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed), Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), and Scopus, through combinations between the controlled terms “newborn”, “coronavirus infections”, and “COVID-19”. Results: nineteen studies made up the final sample, from which five analytical categories emerged on best practices in newborn care: Pregnant women and puerperal women suspected of having COVID-19; Pregnant and puerperal women with confirmation for COVID-19; Newborns suspected of having COVID-19; Newborns with confirmation for COVID-19; and Horizontal transmission prevention of COVID-19 to newborns. Conclusion: several recommendations were divergent, due to the contemporary pandemic of COVID-19. Therefore, the role of nurses is essential for adherence to best practices, which are proven and recommended nationally and internationally, taking into account the local reality and the constant updating of the theme. Therefore, further research is needed, especially with a strong level of evidence, for formulation of assistance guidelines for this population group that contribute to reducing neonatal morbidity and mortality and healthy and harmonious child development during and post-pandemic.

Protecting Breastfeeding during the COVID-19 Pandemic: A Scoping Review of Perinatal Care Recommendations in the Context of Maternal and Child Well-Being

“…Most of the available recommendations, namely 18 out of 22 on a non-country specific and 22 out of 23 on a national level, recommended that the mode of delivery should be determined by obstetric indications only, regardless of maternal COVID-19 status. However, a preference for vaginal delivery or/and no contraindication to vaginal birth was reported in both the non-country specific recommendations [ 23 , 24 , 25 , 26 , 27 , 28 ] and on national levels [ 29 , 30 , 31 , 32 ]. Additionally, two publications suggested that the second stage of labor should be cut short [ 33 , 34 ], including instrumental delivery to be shortened [ 34 ] ( Figure 2 ).…”

“…Of the published recommendations, only one publication issued by a global body [ 28 ] and four national ones [ 32 , 51 , 53 , 54 ] recommended that a laboring woman’s mouth and nose should be covered with a surgical mask throughout labor.…”

COVID-19 na assistência ao parto e nascimento

“…Segundo um consenso emitido pela Associação Médica Chinesa, a infecção por COVID-19 nem sempre indica necessidade de interrupção da gravidez nem antecipação do parto, a variação ocorre considerando, especialmente, o andamento da doença materna, idade gestacional e situação intrauterina do feto. Na maioria das vezes, a transmissão transplacentária é menos provável, visto que o vírus ainda não foi identificado no líquido amniótico, placenta e leite materno das mães ou nas secreções nasais dos seus neonatos, porém, ainda se faz necessário manter um alto nível de vigilância do recém-nascido durante os 14-21 dias após o nascimento [24,25].…”

“…A prestação de cuidados de maneira equivocada no período neonatal pode acarretar serias consequências à saúde do recém-nascido, atingindo sua sobrevivência e o desenvolvimento infantil saudável. Por isso, é imprescindível que os enfermeiros se capacitem por meio de práticas assistenciais e orientações atuais buscando a garantia de cuidados pós-natais seguros e de qualidade, sempre mantendo a valorização do contexto da família e da comunidade [25].…”

Práticas do cuidado com recém-nascido em tempos de pandemia: revisão integrativa

“…Segundo Góes, et al (2020), algumas medidas podem ser tomadas para a proteção dos recém-nascidos com utilização de incubadoras, barreiras físicas entre a mãe e o bebê, nas unidades de terapia intensiva neonatal, estimulando o contato pele a pele, sendo a mãe assintomática e que não possua contato com familiares com síndrome gripal ou infecção respiratória confirmada por SARS-CoV-2, nos últimos 14 dias. Conforme Freitas, Alves & Gaíva (2020), o contato pele a pele não é recomendado para o controle de Covid-19, embora o contato pele a pele mãe e recém-nascido seja preconizado pelo Ministério da Saúde brasileiro, por ser extremamente benéfico nas primeiras horas de vida.…”