2019
DOI: 10.1590/1980-265x-tce-2017-0552
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Lifestyle of the Elderly Person Living With Diabetes and Characterization of Nursing Diagnoses

Abstract: Objective: to identify the lifestyle of the elderly people living with type 2 Diabetes mellitus and to characterize the nursing diagnoses, based on a measuring instrument. Method: quantitative, descriptive, cross-sectional study; with participation of 35 people over 60 years old, diagnosed with type 2 Diabetes mellitus. The Instrument to Measure the Lifestyle of Diabetics and Cronbach's alpha of 0.81 were used. Through the inductive-deductive method, with a list of human responses in the lifestyle of the elde… Show more

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“…Analisou-se uma amostra de pessoas idosas com perfil sociodemográfico semelhante ao observado em outra pesquisa com pessoas com DM. 10 Ressalta-se que os fatores sociodemográficos interferem no comportamento de pessoas idosas, influenciando nas doenças crônicas, como o DM. Apesar das recomendações existentes de metas glicêmicas individualizadas para pessoas idosas, 1,17 a maioria dos participantes deste estudo apresentou elevada HbA1c.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Analisou-se uma amostra de pessoas idosas com perfil sociodemográfico semelhante ao observado em outra pesquisa com pessoas com DM. 10 Ressalta-se que os fatores sociodemográficos interferem no comportamento de pessoas idosas, influenciando nas doenças crônicas, como o DM. Apesar das recomendações existentes de metas glicêmicas individualizadas para pessoas idosas, 1,17 a maioria dos participantes deste estudo apresentou elevada HbA1c.…”
Section: Discussionunclassified
“…23 No México, avaliou-se uma amostra de pessoas idosas com idade média de 72,3 anos e tempo médio de DM2 de 13 anos e observou-se que 82,8% apresentaram Risco de glicemia instável, pois a maioria não tinha conhecimento suficiente sobre o manejo do DM2, manejo medicamentoso ineficaz e não aderia ao plano terapêutico, especificamente o plano alimentar, com baixa ingestão de vegetais, alto consumo de bebidas açucaradas e carboidratos. 10 Portanto, a adoção de dieta objetiva reduzir os períodos de hipo e hiperglicemia, além de alcançar uma meta de HbA1c<7,0% para prevenção de complicações micro e macrovasculares em longo prazo. 3 No que concerne ao fator de risco estilo de vida sedentário, a avaliação deve ser multiprofissional, incluindo médico, enfermeiro, nutricionista e educador físico, sendo necessária uma avaliação das condições em pessoas idosas para realizarem atividade física regular, um dos principais comportamentos que melhoram o controle glicêmico.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Neste sentido, o enfermeiro deve incentivar modificações do estilo de vida em pessoas em condições crônicas, com ações de promoção da saúde como práticas saudáveis de alimentação e realização de atividade física regular, que possam contribuir para a melhoria dos indicadores de controle clínicos da DM 10,25 . O DE risco de glicemia instável também foi identificado [19][20][21][22][23][24][25][26]28 , sendo este um dos principais diagnósticos de enfermagem a ser considerado no paciente diabético a fim de evitar as complicações decorrentes das alterações glicêmicas. Em relação aos fatores de risco de glicemia instável foram encontrados: alterações nos níveis de hemoglobina glicada, índice de massa corpórea >31 Kg/m 2 , história prévia de hipoglicemia, déficit cognitivo/demência, neuropatia autonômica cardiovascular, comorbidades e perda de peso que correspondem a fatores de risco descritos na taxonomia NANDA-I 4,29 .…”
Section: Discussionunclassified
“…O domínio Segurança/proteção apresenta relevância considerável entre as pessoas diabéticas, uma vez que tal população é mais vulnerável ao desenvolvimento de lesões físicas e imunológicas, relacionada à diminuição da sensibilidade 33 . Neste domínio, foram encontrados principalmente DE de risco, tais como: aquele ligado à integridade da pele prejudicada 8,10,11,19,18,24 , à lesão 10,11,21,23 , à infecção [9][10][11][12]19,20,24 , à disfunção neurovascular periférica 9,11,12,21 e à quedas 10,15,18,22,[24][25][26] Em relação aos fatores de risco para queda incluem-se os ambientais, cognitivos e fisiológicos, além do risco dos efeitos de medicamentos 4 . As quedas podem ocasionar perda de autonomia, prejuízos psicológicos, restrições de atividades, fraturas e aumento dos custos em saúde.…”
Section: Discussionunclassified